Prince William Sound, Alasca

Viagem por um Alasca Glacial


Rumo ao Alasca
Pequeno barco navega um canal florestado à saída de Valdez.
Sob a névoa
Caminhante ascende uma encosta baixa na proximidade do glaciar Valdez.
Glaciar Meares
Perspectiva frontal do glaciar Meares com as montanhas Chugach que alimentam o seu caudal de gelo por detrás.
Retirada estratégica
Um papagaio-do-mar afasta-se das embarcações que se aproximam do seu território.
Pouso escorregadio
Bando de aves ocupa a superfície azulada de um iceberg desprendido do glaciar Columbia.
Iceberg dentado
Pormenor de um iceberg fracturado à deriva no prolongamento do enorme glaciar Columbia.
Mar espelho
Reflexo das montanhas Chugach no mar frígido que antecede o Glaciar Meares.
Repouso em flutuação
Grupo de lontras boia nas águas frígidas que antecedem o glaciar Meares.
Um convés disputado
Passageiros de um barco de contemplação da natureza e vida selvagem perscrutam o cenário do Prince William Sound para diante.
Voo raso
Aves marinhas sobrevoam o mar salpicado de gelo vários quilómetros para jusante do glaciar Columbia.
Monumento geológico
Pequeno ilhéu recortado de rocha, destaca-se da imensidão marinha do Braço de mar de Valdez.
Colónia ruidosa
Leões-marinhos disputam uma saliência rochosa do Braço de Valdez.
Derrocada em azul
Fragmento de gelo colapsa da parede frontal do glaciar Meares.
Natação olfactiva
Leões-marinhos sulcam um canal do Prince William Sound.
Prado rosado
Um mar de flores decora a floresta verdejante das montanhas a norte da Richardson Highway.
Rio de gelo
Glaciar flui das alturas das Montanhas Chugach.
Voo panorâmico
Hidroavião sobrevoa o Prince William Sound.
Fragmentos de glaciar
Pequenos icebergs contrastam com a imensidão das montanhas Chugach em fundo.
Mini-floresta
Coníferas preenchem o centro de uma ilhota do Braço de mar de Valdez.
Rumo ao Alasca
Pequeno barco navega um canal florestado à saída de Valdez.
Sob a névoa
Caminhante ascende uma encosta baixa na proximidade do glaciar Valdez.
Glaciar Meares
Perspectiva frontal do glaciar Meares com as montanhas Chugach que alimentam o seu caudal de gelo por detrás.
Retirada estratégica
Um papagaio-do-mar afasta-se das embarcações que se aproximam do seu território.
Encaixado contra as montanhas Chugach, Prince William Sound abriga alguns dos cenários descomunais do Alasca. Nem sismos poderosos nem uma maré negra devastadora afectaram o seu esplendor natural.

A ligação mais rápida e directa de Whittier para Valdez, no canto oposto do Prince William Sound revelava-se a dos ferries do Alaska Marine Highway System.

Quando consultamos o calendário de partidas e chegadas das embarcações, percebemos que teríamos que esperar mais do que podíamos pela próxima.

Conformados, metemo-nos no carro.

Inauguramos a mais uma extensa e deliciosa viagem pelas estradas alasquenses.

As montanhas ainda nevadas de Chugach, como vistas da Richardson Highway, para leste de Valdez.

Rumamos a norte.

Passamos junto a Anchorage e Palmer.

Logo, apanhamos a Glenn Highway, a via extrema que contorna as montanhas de Chugach, os seus campos de gelo, glaciares e os muitos lagos a que dão origem.

No entroncamento conhecido por Hub of Alaska, cortamos para sul.

Pelo Alasca Abaixo, Rumo ao Majestoso Prince William Sound

Já sem a barreira intransponível das Chugach pela frente, fazemo-nos ao extremo oriental do Prince William Sound.

Aproximamo-nos pelo interminável Thompson Pass, um desfiladeiro semi-inundado, repleto de troncos e diques naturais, tudo causado pelo degelo inexorável da Primavera.

Prado rosado

Um mar de flores decora a floresta verdejante das montanhas a norte da Richardson Highway.

Vinte e cinco anos após a sua destruição sísmica, Valdez voltou a estar nas bocas do mundo. Pelas piores razões.

Na origem, uma simples povoação piscatória de Prince William Sound, a cidade acolheu a estação terminal do Trans-Alasca Pipeline.

terminal petrolifero valdez, rota ouro negro, Valdez, Alasca, EUA

Tanques do terminal petrolífero de Valdez, colocados a salvo de tsunamis.

Daí em diante, petroleiros atrás de petroleiros passaram a encher os seus tanques antes de zarparem para as refinarias do Outside.

O pior estava por acontecer.

Um Reduto Monumental do Alasca, apesar da Catástrofe “Exxon Valdez”

Em Março de 1989, o super-petroleiro “Exxon Valdez” abalroou o recife Bligh. Provocou o pior desastre ecológico do Alasca. 

A natureza recuperou mais depressa que o esperado.

A cauda de uma baleia de bossa encerra mais uma aparição à superfície.

Na actualidade, de Junho a Agosto, embarcações de recreio fundeadas no porto local quase não param.

Exibem aos visitantes a trajectória que levou ao acidente, os panoramas grandiosos do Prince William Sound e a sua incrível fauna .

O “Exxon Valdez” mantém-se um tema incontornável.

Um convés disputado

Passageiros de um barco de contemplação da natureza e vida selvagem perscrutam o cenário do Prince William Sound para diante.

Seguimos a bordo de um dos barcos de Stan Stephens, dono de uma empresa de tours que dão a conhecer a natureza deslumbrante da região aos forasteiros.

Passaram vinte anos.

Vestígios da maré negra perduram abaixo da areia cinzentas e das rochas. Como subsistem nas mentes das gentes da região.

A Natureza, a sua fauna e flora, parecem ter resistido a tudo.

Glaciar Atrás de Glaciar

Passamos por baleias de bossa, por focas e lontras, águias e mergulhões que enriquecem o ecossistema da região.

Repouso em flutuação

Grupo de lontras boia nas águas frígidas que antecedem o glaciar Meares.

Sobre o convés, à passagem pelo recife de Bligh, a voz monocórdica do narrador descreve os acontecimentos mas afecta o entusiasmo dos passageiros por avistarem e fotografarem os animais de tão perto..

Avançamos pelo estreito paralelos à pista usada pelos petroleiros a caminho do Pacífico.

Como no fatídico dia, flutuam pedaços de gelo, agora de pequenas dimensões. Não obrigam a cuidados ou a desvios mas deixam-nos antever os glaciares.

Fragmentos de glaciar

Pequenos icebergs contrastam com a imensidão das montanhas Chugach em fundo.

Passada uma linha de costa preenchida por coníferas, revelam-se, ao longe, as montanhas Chugach.

E a cobri-las de branco, o campo de gelo imenso de que fluem glaciares como o Columbia e o Mears.

Retirada estratégica

Um papagaio-do-mar afasta-se das embarcações que se aproximam do seu território.

O gigantesco Columbia (um dos maiores glaciares do Alasca) projecta, há muito, uma extensa superfície traiçoeira.

Preenchem-na icebergues consideráveis e fragmentos de gelos em permanente fluxo na direcção da baía homónima e contra a ilha de Heather.

Iceberg dentado

Pormenor de um iceberg fracturado à deriva no prolongamento do enorme glaciar Columbia.

Aliado ao exemplo catastrófico do Exxon Valdez, demove os pilotos das embarcações de tours, de se aventurarem no seu domínio.

Mar espelho

Reflexo das montanhas Chugach no mar frígido que antecede o Glaciar Meares.

A Imponência de Gelo do Glaciar Meares

A incursão por que optam é, assim, a do vizinho Meares.

O Meares é bem menos que o Columbia. Para compensar, mantém-se acessível até próximo da parede de gelo.

À medida que nos internamos na sua enseada escondida, os icebergues aumentam.

Pouso escorregadio

Bando de aves ocupa a superfície azulada de um iceberg desprendido do glaciar Columbia.

O frio intensifica-se, soprado das montanhas de Chugach por um vento norte poderoso. 

Detemo-nos a duzentos metros.

Observamos o cenário frígido.

Glaciar Meares

Perspectiva frontal do glaciar Meares com as montanhas Chugach que alimentam o seu caudal de gelo por detrás.

Como é habitual em visitas a glaciares, faz-se silêncio absoluto.

Os passageiros sentem a grandiosidade da paisagem, atentos aos sons das imprevisíveis derrocadas de gelo.

Derrocada em azul

Fragmento de gelo colapsa da parede frontal do glaciar Meares.

No regresso, rumo a Valdez, avistamos colónias de lontras, de leões-marinhos e três baleias de bossa.

Colónia ruidosa

Leões-marinhos disputam uma saliência rochosa do Braço de Valdez.

Passagem ao Largo de Córdova, a Vizinha menos Turística de Valdez

Com apenas 1000 lares e 2500 habitantes, a terceira grande (leia-se antes principal) povoação do Prince William Sound é Cordova.

Desprovida de acesso por terra, a cidade fica perdida na Floresta Nacional Chugach, estendida entre um braço de mar a que os nativos chamaram de Orca e o lago Eyak.

Rumo ao Alasca

Pequeno barco navega um canal florestado à saída de Valdez.

A autonomia absoluta em que se habituou a viver a comunidade cordovense, apartada da actividade turística que todos os anos se apodera do outro lado do estreito pelos altos custos do ferry e dos raros alojamentos, é tida com um motivo de orgulho.

Estamos num território americano em que a genuinidade continua a valer mais que as aparências.

Seward, Alasca

O Dog Mushing Estival do Alasca

Estão quase 30º e os glaciares degelam. No Alasca, os empresários têm pouco tempo para enriquecer. Até ao fim de Agosto, o dog mushing não pode parar.
Homer a Whittier, Alasca

Em Busca da Furtiva Whittier

Deixamos Homer, à procura de Whittier, um refúgio erguido na 2ª Guerra Mundial e que abriga duzentas e poucas pessoas, quase todas num único edifício.
Glaciar Mendenhall, Juneau, Alasca

O Glaciar por detrás de Juneau

Os nativos Tlingit denominavam assim este que é um dos mais de 140 glaciares do campo de gelo de Juneau. Mais conhecido por Mendenhall, nos últimos três séculos, o aquecimento global fez a sua distância para a capital diminuta do Alasca aumentar mais de quatro quilómetros.
Key West, E.U.A.

O Faroeste Tropical dos E.U.A.

Chegamos ao fim da Overseas Highway e ao derradeiro reduto das propagadas Florida Keys. Os Estados Unidos continentais entregam-se, aqui, a uma deslumbrante vastidão marinha esmeralda-turquesa. E a um devaneio meridional alentado por uma espécie de feitiço caribenho.
Ketchikan, Alasca

Aqui Começa o Alasca

A realidade passa despercebida a boa parte do mundo, mas existem dois Alascas. Em termos urbanos, o estado é inaugurado no sul do seu oculto cabo de frigideira, uma faixa de terra separada dos restantes E.U.A. pelo litoral oeste do Canadá. Ketchikan, é a mais meridional das cidades alasquenses, a sua Capital da Chuva e a Capital Mundial do Salmão.
Cape Cross, Namíbia

A Mais Tumultuosa das Colónias Africanas

Diogo Cão desembarcou neste cabo de África em 1486, instalou um padrão e fez meia-volta. O litoral imediato a norte e a sul, foi alemão, sul-africano e, por fim, namibiano. Indiferente às sucessivas transferências de nacionalidade, uma das maiores colónias de focas do mundo manteve ali o seu domínio e anima-o com latidos marinhos ensurdecedores e intermináveis embirrações.
Anchorage a Homer, E.U.A.

Viagem ao Fim da Estrada Alasquense

Se Anchorage se tornou a grande cidade do 49º estado dos E.U.A., Homer, a 350km, é a sua mais famosa estrada sem saída. Os veteranos destas paragens consideram esta estranha língua de terra solo sagrado. Também veneram o facto de, dali, não poderem continuar para lado nenhum.
Monte Denali, Alasca

O Tecto Sagrado da América do Norte

Os indígenas Athabascan chamaram-no Denali, ou o Grande e reverenciam a sua altivez. Esta montanha deslumbrante suscitou a cobiça dos montanhistas e uma longa sucessão de ascensões recordistas.
Glaciares

Planeta Azul-Gelado

Formam-se nas grandes latitudes e/ou altitudes. No Alasca ou na Nova Zelândia, na Argentina ou no Chile, os rios de gelo são sempre visões impressionantes de uma Terra tão frígida quanto inóspita.
Juneau, Alasca

A Pequena Capital do Grande Alasca

De Junho a Agosto, Juneau desaparece por detrás dos navios de cruzeiro que atracam na sua doca-marginal. Ainda assim, é nesta pequena capital que se decidem os destinos do 49º estado norte-americano.
Talkeetna, Alasca

A Vida à Moda do Alasca de Talkeetna

Em tempos um mero entreposto mineiro, Talkeetna rejuvenesceu, em 1950, para servir os alpinistas do Monte McKinley. A povoação é, de longe, a mais alternativa e cativante entre Anchorage e Fairbanks.
Husavik a Myvatn, Islândia

Neve sem Fim na Ilha do Fogo

Quando, a meio de Maio, a Islândia já conta com o aconchego do sol mas o frio mas o frio e a neve perduram, os habitantes cedem a uma fascinante ansiedade estival.
Perito Moreno, Argentina

O Glaciar Que Resiste

O aquecimento é supostamente global mas não chega a todo o lado. Na Patagónia, alguns rios de gelo resistem.De tempos a tempos, o avanço do Perito Moreno provoca derrocadas que fazem parar a Argentina
PN Katmai, Alasca

Nos Passos do Grizzly Man

Timothy Treadwell conviveu Verões a fio com os ursos de Katmai. Em viagem pelo Alasca, seguimos alguns dos seus trilhos mas, ao contrário do protector tresloucado da espécie, nunca fomos longe demais.
Valdez, Alasca

Na Rota do Ouro Negro

Em 1989, o petroleiro Exxon Valdez provocou um enorme desastre ambientai. A embarcação deixou de sulcar os mares mas a cidade vitimada que lhe deu o nome continua no rumo do crude do oceano Árctico.
Sitka, Alasca

Sitka: Viagem por um Alasca que Já foi Russo

Em 1867, o czar Alexandre II teve que vender o Alasca russo aos Estados Unidos. Na pequena cidade de Sitka, encontramos o legado russo mas também os nativos Tlingit que os combateram.
Skagway, Alasca

Uma Variante da Febre do Ouro do Klondike

A última grande febre do ouro norte-americana passou há muito. Hoje em dia, centenas de cruzeiros despejam, todos os Verões, milhares de visitantes endinheirados nas ruas repletas de lojas de Skagway.
Seward, Alasca

O 4 de Julho Mais Longo

A independência dos Estados Unidos é festejada, em Seward, Alasca, de forma modesta. Mesmo assim, o 4 de Julho e a sua celebração parecem não ter fim.
Seward, Alasca

O Dog Mushing Estival do Alasca

Estão quase 30º e os glaciares degelam. No Alasca, os empresários têm pouco tempo para enriquecer. Até ao fim de Agosto, o dog mushing não pode parar.
Homer a Whittier, Alasca

Em Busca da Furtiva Whittier

Deixamos Homer, à procura de Whittier, um refúgio erguido na 2ª Guerra Mundial e que abriga duzentas e poucas pessoas, quase todas num único edifício.
Glaciar Mendenhall, Juneau, Alasca

O Glaciar por detrás de Juneau

Os nativos Tlingit denominavam assim este que é um dos mais de 140 glaciares do campo de gelo de Juneau. Mais conhecido por Mendenhall, nos últimos três séculos, o aquecimento global fez a sua distância para a capital diminuta do Alasca aumentar mais de quatro quilómetros.
Key West, E.U.A.

O Faroeste Tropical dos E.U.A.

Chegamos ao fim da Overseas Highway e ao derradeiro reduto das propagadas Florida Keys. Os Estados Unidos continentais entregam-se, aqui, a uma deslumbrante vastidão marinha esmeralda-turquesa. E a um devaneio meridional alentado por uma espécie de feitiço caribenho.
Ketchikan, Alasca

Aqui Começa o Alasca

A realidade passa despercebida a boa parte do mundo, mas existem dois Alascas. Em termos urbanos, o estado é inaugurado no sul do seu oculto cabo de frigideira, uma faixa de terra separada dos restantes E.U.A. pelo litoral oeste do Canadá. Ketchikan, é a mais meridional das cidades alasquenses, a sua Capital da Chuva e a Capital Mundial do Salmão.
Cape Cross, Namíbia

A Mais Tumultuosa das Colónias Africanas

Diogo Cão desembarcou neste cabo de África em 1486, instalou um padrão e fez meia-volta. O litoral imediato a norte e a sul, foi alemão, sul-africano e, por fim, namibiano. Indiferente às sucessivas transferências de nacionalidade, uma das maiores colónias de focas do mundo manteve ali o seu domínio e anima-o com latidos marinhos ensurdecedores e intermináveis embirrações.
Moradores percorrem o trilho que sulca plantações acima da UP4
Cidade
Gurué, Moçambique, Parte 1

Pelas Terras Moçambicanas do Chá

Os portugueses fundaram Gurué, no século XIX e, a partir de 1930, inundaram de camelia sinensis os sopés dos montes Namuli. Mais tarde, renomearam-na Vila Junqueiro, em honra do seu principal impulsionador. Com a independência de Moçambique e a guerra civil, a povoação regrediu. Continua a destacar-se pela imponência verdejante das suas montanhas e cenários teáceos.
Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

Durante um périplo de baixo a cima do (lago) Malawi, damos connosco na ilha de Likoma, a uma hora de barco do Nkwichi Lodge, o ponto de acolhimento solitário deste litoral interior de Moçambique. Do lado moçambicano, o lago é tratado por Niassa. Seja qual for o seu nome, lá descobrimos alguns dos cenários intocados e mais impressionantes do sudeste africano.
Jabula Beach, Kwazulu Natal, Africa do Sul
Safari
Santa Lucia, África do Sul

Uma África Tão Selvagem Quanto Zulu

Na eminência do litoral de Moçambique, a província de KwaZulu-Natal abriga uma inesperada África do Sul. Praias desertas repletas de dunas, vastos pântanos estuarinos e colinas cobertas de nevoeiro preenchem esta terra selvagem também banhada pelo oceano Índico. Partilham-na os súbditos da sempre orgulhosa nação zulu e uma das faunas mais prolíficas e diversificadas do continente africano.
Fiel em frente à gompa A gompa Kag Chode Thupten Samphel Ling.
Annapurna (circuito)
Circuito Annapurna 15º - Kagbeni, Nepal

Às Portas do ex-Reino do Alto Mustang

Antes do século XII, Kagbeni já era uma encruzilhada de rotas comerciais na confluência de dois rios e duas cordilheiras em que os reis medievais cobravam impostos. Hoje, integra o famoso Circuito dos Annapurnas. Quando lá chegam, os caminhantes sabem que, mais acima, se esconde um domínio que, até 1992, proibia a entrada de forasteiros.
Visitantes nos Jameos del Água
Arquitectura & Design
Lanzarote, Ilhas Canárias

A César Manrique o que é de César Manrique

Só por si, Lanzarote seria sempre uma Canária à parte mas é quase impossível explorá-la sem descobrir o génio irrequieto e activista de um dos seus filhos pródigos. César Manrique faleceu há quase trinta anos. A obra prolífica que legou resplandece sobre a lava da ilha vulcânica que o viu nascer.
Pleno Dog Mushing
Aventura
Seward, Alasca

O Dog Mushing Estival do Alasca

Estão quase 30º e os glaciares degelam. No Alasca, os empresários têm pouco tempo para enriquecer. Até ao fim de Agosto, o dog mushing não pode parar.
Danca dragao, Moon Festival, Chinatown-Sao Francisco-Estados Unidos da America
Cerimónias e Festividades
São Francisco, E.U.A.

Com a Cabeça na Lua

Chega a Setembro e os chineses de todo o mundo celebram as colheitas, a abundância e a união. A enorme sino-comunidade de São Francisco entrega-se de corpo e alma ao maior Festival da Lua californiano.
Vaquero entra numa rua dotada de palmeiras juvenis.
Cidades
Álamos, Sonora, México

Três Séculos entre Álamos e Portais Andaluzes

Fundada, em 1685, após a descoberta de filões de prata, Álamos desenvolveu-se com base numa estrutura urbana e arquitectura da Andaluzia. Com o fim da prata, valeu-lhe a sua outra riqueza. Uma genuinidade e tranquilidade pós-colonial que a destaca do estado de Sonora e do vasto ocidente do México.
Máquinas Bebidas, Japão
Comida
Japão

O Império das Máquinas de Bebidas

São mais de 5 milhões as caixas luminosas ultra-tecnológicas espalhadas pelo país e muitas mais latas e garrafas exuberantes de bebidas apelativas. Há muito que os japoneses deixaram de lhes resistir.
Noiva entra para carro, casamento tradicional, templo Meiji, Tóquio, Japão
Cultura
Tóquio, Japão

Um Santuário Casamenteiro

O templo Meiji de Tóquio foi erguido para honrar os espíritos deificados de um dos casais mais influentes da história do Japão. Com o passar do tempo, especializou-se em celebrar bodas tradicionais.
Desporto
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Homem, uma Espécie Sempre à Prova

Está-nos nos genes. Pelo prazer de participar, por títulos, honra ou dinheiro, as competições dão sentido ao Mundo. Umas são mais excêntricas que outras.
Gyantse, templo Kumbum
Em Viagem
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Gyantse, pelas Alturas do Tibete

O objectivo final é o Everest Base Camp tibetano. Neste primeiro trajecto, a partir de Lhasa, passamos pelo lago sagrado de Yamdrok (4.441m) e pelo glaciar do desfiladeiro de Karo (5.020 m). Em Gyantse, rendemo-nos ao esplendor budista-tibetano da velha cidadela.
Cenário marciano do Deserto Branco, Egipto
Étnico
Deserto Branco, Egipto

O Atalho Egípcio para Marte

Numa altura em que a conquista do vizinho do sistema solar se tornou uma obsessão, uma secção do leste do Deserto do Sahara abriga um vasto cenário afim. Em vez dos 150 a 300 dias que se calculam necessários para atingir Marte, descolamos do Cairo e, em pouco mais de três horas, damos os primeiros passos no Oásis de Bahariya. Em redor, quase tudo nos faz sentir sobre o ansiado Planeta Vermelho.
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São comuns as povoações nas encostas dos desfiladeiros da Noruega. Balestrand está à entrada de três. Os seus cenários destacam-se de tal forma dos demais que atraíram pintores famosos e continuam a seduzir viajantes intrigados.
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Em 1993, frustrado pela desconsideração do governo português da sua obra “O Evangelho Segundo Jesus Cristo”, Saramago mudou-se com a esposa Pilar del Río para Lanzarote. De regresso a esta ilha canária algo extraterrestre, reencontramos o seu lar. E o refúgio da censura a que o escritor se viu votado.
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Ilha do Pico, Açores

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Por norma, quem chega ao Pico desembarca no seu lado ocidental, com o vulcão (2351m) a barrar a visão sobre o lado oposto. Para trás do Pico montanha, há todo um longo e deslumbrante “oriente” da ilha que leva o seu tempo a desvendar.
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Uma Capital entre o Leste e o Ocidente

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O Coração da Vida Selvagem de Moçambique dá Sinais de Vida

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Património Mundial UNESCO
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Só na Gronelândia e na Antárctica se encontram geleiras comparáveis ao Vatnajökull, o glaciar supremo do velho continente. E no entanto, até este colosso que dá mais sentido ao termo Terra do Gelo se está a render ao cerco inexorável do aquecimento global.
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O Último Estertor do Surreal Mugabué

Em 2015, a primeira-dama do Zimbabué Grace Mugabe afirmou que o presidente, então com 91 anos, governaria até aos 100, numa cadeira-de-rodas especial. Pouco depois, começou a insinuar-se à sua sucessão. Mas, nos últimos dias, os generais precipitaram, por fim, a remoção de Robert Mugabe que substituiram pelo antigo vice-presidente Emmerson Mnangagwa.
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Circulamos pela Martinica tão livremente como o Euro e as bandeiras tricolores esvoaçam supremas. Mas este pedaço de França é vulcânico e luxuriante. Surge no coração insular das Américas e tem um delicioso sabor a África.
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Religião
Shillong, India

Selfiestão de Natal num Baluarte Cristão da Índia

Chega Dezembro. Com uma população em larga medida cristã, o estado de Meghalaya sincroniza a sua Natividade com a do Ocidente e destoa do sobrelotado subcontinente hindu e muçulmano. Shillong, a capital, resplandece de fé, felicidade, jingle bells e iluminações garridas. Para deslumbre dos veraneantes indianos de outras partes e credos.
A Toy Train story
Sobre Carris
Siliguri a Darjeeling, Índia

Ainda Circula a Sério o Comboio Himalaia de Brincar

Nem o forte declive de alguns tramos nem a modernidade o detêm. De Siliguri, no sopé tropical da grande cordilheira asiática, a Darjeeling, já com os seus picos cimeiros à vista, o mais famoso dos Toy Trains indianos assegura há 117 anos, dia após dia, um árduo percurso de sonho. De viagem pela zona, subimos a bordo e deixamo-nos encantar.
Vulcão ijen, Escravos do Enxofre, Java, Indonesia
Sociedade
Vulcão Ijen, Indonésia

Os Escravos do Enxofre do Vulcão Ijen

Centenas de javaneses entregam-se ao vulcão Ijen onde são consumidos por gases venenosos e cargas que lhes deformam os ombros. Cada turno rende-lhes menos de 30€ mas todos agradecem o martírio.
Mulheres com cabelos longos de Huang Luo, Guangxi, China
Vida Quotidiana
Longsheng, China

Huang Luo: a Aldeia Chinesa dos Cabelos mais Longos

Numa região multiétnica coberta de arrozais socalcados, as mulheres de Huang Luo renderam-se a uma mesma obsessão capilar. Deixam crescer os cabelos mais longos do mundo, anos a fio, até um comprimento médio de 170 a 200 cm. Por estranho que pareça, para os manterem belos e lustrosos, usam apenas água e arrôz.
Pisteiro San em acção na Torra Conservancy, Namibia
Vida Selvagem
Palmwag, Namíbia

Em Busca de Rinocerontes

Partimos do âmago do oásis gerado pelo rio Uniab, habitat do maior número de rinocerontes negros do sudoeste africano. Nos passos de um pisteiro bosquímano, seguimos um espécime furtivo, deslumbrados por um cenário com o seu quê de marciano.
Napali Coast e Waimea Canyon, Kauai, Rugas do Havai
Voos Panorâmicos
NaPali Coast, Havai

As Rugas Deslumbrantes do Havai

Kauai é a ilha mais verde e chuvosa do arquipélago havaiano. Também é a mais antiga. Enquanto exploramos a sua Napalo Coast por terra, mar e ar, espantamo-nos ao vermos como a passagem dos milénios só a favoreceu.