Waikiki, OahuHavai

A Invasão Nipónica do Havai


A meia-lua de Waikiki
Panorâmica da baía de Waikiki.
Breve Lição a Seco
Veraneantes recebem uma lição de surf na praia de Waikiki.
The Stupid factory
Transeuntes de Waikiki contemplam a montra de uma "The Stupid Factory"
Byodo-in
Fachada do templo budista de Byodo-in, expressão da forte presença nipónica em Oahu e no Havai em geral.
Surfistas de Waikikki
Surfistas praticam no mar tranquilo ao largo da praia de Waikiki.
Frota de Longboards
Sucessão de longboards, pranchas de surf muito apreciadas na praia de Waikiki.
Litoral de Waikiki
Trecho da praia de Waikiki, na extensão da capital havaiana de Honolulu.
Banhistas de saída
Banhistas deixam o oceano Pacífico sedutor que banha Waikiki.
Floresta de banhistas
Uma multidão de banhistas sobretudo asiáticos, entretidos com bóias e colchões.
Mar sobrelotado
Conglomerado de banhistas sobretudo asiáticos, entretidos com bóias e colchões.
À vontade havaiano
Empregada do café Dock Island posa para uma foto.
Um Reconhecimento florido
Estátua de Duke Kahanamoku, Pai havaiano Surf, repleta de grinaldas colocadas por seus admiradores.
Pose de Kendo
Praticantes de kendo levam a cabo uma exibição no jardim do templo budista de Byodo In.
Um Banho no Pacífico
Frequentadores da praia de Waiki banham-se no oceano (muito) Pacífico ao largo.
Férias coloridas e comunais
Turistas de Waikiki divertem-se no oceano Pacífico ali suave.
Em boa Companhia
Banhista faz-se fotografar junto à estátua do Pai do surf havaiano Duke Kahanamoku.
Honolulu skyline
A skyline garrida de Honolulu, a capital havaiana e uma das maiores cidades em pleno Pacífico.
Décadas após o ataque a Pearl Harbor e da capitulação na 2ª Guerra Mundial, os japoneses voltaram ao Havai armados com milhões de dólares. Waikiki, o seu alvo predilecto, faz questão de se render.

Habituámo-nos a apreciar expressões do inquebrável espírito de grupo nipónico, em viagens pelo Japão e por outras paragens em que nos cruzámos com o seu povo de férias.

Ainda assim, a que descobrimos quando chegamos ao areal diante do Royal Hawaian Hotel, deixa-nos boquiabertos.

Numa faixa do oceano Pacífico que mais parece uma piscina, centenas de banhistas japoneses divertem-se a boiar e a chapinhar.

Oahu: a Ilha do Encontro dos Japoneses em Waikiki

Vários vestem t-shirts brancas molhadas mas é ainda mais estranha a mancha de mar salpicada dos seus colchões e bóias, todos verdes ou rosa-chock.

Banhistas, Waikiki, Oahu, Havai

Turistas de Waikiki divertem-se no oceano Pacífico ali e então suave.

Percorremos a praia. Quase só vemos faces e corpos do extremo-oriente, demasiado brancos para se enquadrarem no cenário balnear e semi-tropical.

Fazem todos os possíveis para esquecerem os 355 dias anuais de submissão social, de regras e regulamentos que os espartilham por terras do Imperador.

Um casal imita os ensinamentos de um instrutor nativo e equilibra-se em cima de pranchas estacionadas a poucos metros da água.

Aula de surf, Waikiki, Oahu, Havai

Veraneantes recebem uma lição de surf na praia de Waikiki.

Na direcção contrária, mais próximo da estrada, outros alimentam o culto da fotografia vice-versa e alinham-se junto à estátua de bronze de Duke Kahanamoku, rei dos professores de surf e desportistas do arquipélago.

estatua Duke Kahanamoku, Waikiki, Oahu, Havai

Banhista faz-se fotografar junto à estátua do Pai do Surf havaiano Duke Kahanamoku.

Estamos em Oahu, a ilha que a mitologia havaiana designou do reencontro e, apesar da sua presença algo alienígena, estes turistas parecem  cumprir a vontade dos deuses.

Por volta de 1885, o Japão era uma nação rural e parte da sua população enfrentava uma pobreza extrema. A perspectiva da emigração aliciava há algum tempo famílias de várias regiões e o Havai, repleto de plantações de cana-de-açúcar e ananases a que os primeiros trabalhadores –muitos, madeirenses e açorianos – não davam resposta, revelava-se o destino de eleição.

A “Infame” Agressão Nipónica do Havai

Mesmo contra a vontade do Imperador – a quem preocupava a degeneração da sua raça – os japoneses continuaram a partir e, em 1920, constituíam já cerca de 43% da população do território, entretanto anexado pelos Estados Unidos. Mas o Japão industrializou-se.

Tornou-se fortemente militarista com ambições expansionistas que passavam pelo domínio da Ásia e começaram com o infame ataque surpresa a Pearl Harbor, uma das maiores bases navais norte-americanas, também situada em Oahu.

Exibição de Kendo, Byodo-in, Oahu, Havai

Praticantes de kendo levam a cabo uma exibição no jardim do templo budista de Byodo In.

À medida que o tempo deixou para trás a dolorosa capitulação nipónica na 2ª Guerra Mundial, o ressentimento para com os norte-americanos desvaneceu-se e o Japão retomou os laços familiares e étnicos que o ligavam ao meio do Pacífico. Pouco depois, o advento da aviação a jacto impulsionou o turismo no arquipélago havaiano.

Agora, já enriquecidos, muitos japoneses voltaram a não resistir à viagem das suas vidas.

Alguns, deixam-se seduzir ainda pelo clima e pela liberdade sentida no Havai e, apesar de os motivos serem distintos, para lá se mudaram tentando desafogar as suas existências. Mesmo se só parcialmente.

Waikiki, Oahu, Havai

Trecho da praia de Waikiki, na extensão da capital havaiana de Honolulu.

Regressamos do centro de Honolulu cansados e decidimos repor energias de uma forma gulosa numa loja excêntrica de iogurte gelado. O estabelecimento é sofisticado e criativo.

Presença Japonesa, Mentalidade Nipónica

Por esse motivo, enquanto enchemos os copos dos sabores e extras com que compomos a refeição, não resistimos a fotografar parte do design tresloucado, algo que faz a empregada de olhos amendoados da caixa correr aflita do seu posto e advertir-nos com a diplomacia possível: “Parem, parem. Não podem fazer fotos aqui dentro!”.

O nosso interesse comercial pelo lugar está abaixo de zero como os frozen yoghurts que devoramos mas, ainda assim, suscitamos receios de espionagem industrial próprios da pátria-mãe high-tech da senhora que nem o sol nem as incríveis paisagens e a cultura havaiana tinham relaxado.

Empregada do café Dock Island, Waikiki, Oahu, Havai

Empregada do café Dock Island posa para uma foto.

Se os japoneses emigrados têm dificuldade em se divorciarem dos seus hábitos, ainda mais sentem os que aterram na ilha para passar apenas alguns dias. Waikiki oferece-lhes a praia e exotismo que chegue mas poupa-os a mudanças demasiado bruscas.

Av. Kalakaua: o Caminho Havaiano da Reaproximação entre os EUA e o Japão

Depois de a percorrermos vezes sem conta, confirmamos que a longa avenida Kalakaua é mais que o porto de abrigo favorito dos visitantes nipónicos. Também é o símbolo da forte colaboração estreitada entre o Japão e os Estados Unidos nos anos 80 que permitiu que, só em 2010, o Havai tenha tido um milhão e meio de visitantes japoneses (seis vezes mais que todos os imigrados entre 1885 e 1941).

The Stupid Factory, Waikiki, Oahu, Havai

Transeuntes de Waikiki contemplam a montra de uma “The Stupid Factory”

A maior parte das boutiques, hotéis e outros negócios que delimitam aquela artéria principal pertencem a corporações nipónicas e até à máfia Yakuza.

De acordo, parte considerável dos transeuntes revelam-se consumidores japoneses que rejubilam por poderem comprar com o requinte de Ginza ou Omotesando (zonas de alto perfil comercial de Tóquio) prendados pelo valor cada vez mais elevado do iene contra o dólar.

São casais de lua de mel que passeiam tão apaixonados pelo par como pelas montras luxuosas. E famílias de salarymen com rendimentos invejáveis.

Vemo-los entrar nas lojas de forma disciplinada, frequentemente recebidos em japonês com a delicadeza e reverência agravadas que se apreciam por terras de Hokkaido, Honshu e Kyushu: “Irasshaimaseeeee!”, a saudação necessária é repetida vezes sem conta pelas empregadas atenciosas.

Mas a “niponisação” de Waikiki e do Havai em geral está longe de agradar a todos. Uma das vezes que regressamos à praia, metemos conversa com instrutores de surf nativos que descansam à sombra dos coqueiros e um deles acaba por desabafar, indignado: “Estas ilhas pertencem-nos mas somos cada vez mais forçados a partir.

Waikiki, Oahu, Havai

Panorâmica da baía de Waikiki.

A especulação imobiliária em Honolulu e Waikiki é tal que os havaianos normais já só conseguem habitar a muitas dezenas de quilómetros do centro da cidade o que nos obriga a gastar balúrdios em deslocações. Mas o pior é que também nos vemos arredados dos empregos.

Depois de para cá trazerem os negócios, os japoneses começaram a mandar os empregados. O que tem sobrado a muitas das nossas famílias é mudarem-se para o continente. Las Vegas, por exemplo, está a abarrotar de havaianos.“

Pelo que percebemos, não aconteceu que a comunidade local se tivesse imposto em termos numéricos. Os havaianos nikkei diminuíram, inclusive, e desde há décadas que são os imigrados dos restantes 49 estados norte-americanos e filipinos quem mais chega.

Mas a presença nipónica conquistou grande relevância e abriu portas a um investimento massivo. Os havaianos não nipónicos estão mais conscientes que nunca da invasão japonesa.

E, em conversas de praia e de café brincam com a situação e repetem, entre risadas descomplexadas, que o Sol Nascente regressou para acabar em paz aquilo que tinha começado a fazer em Pearl Harbor.

Key West, E.U.A.

O Faroeste Tropical dos E.U.A.

Chegamos ao fim da Overseas Highway e ao derradeiro reduto das propagadas Florida Keys. Os Estados Unidos continentais entregam-se, aqui, a uma deslumbrante vastidão marinha esmeralda-turquesa. E a um devaneio meridional alentado por uma espécie de feitiço caribenho.
Maui, Havai

Maui: o Havai Divino que Sucumbiu ao Fogo

Maui é um antigo chefe e herói do imaginário religioso e tradicional havaiano. Na mitologia deste arquipélago, o semi-deus laça o sol, levanta o céu e leva a cabo uma série de outras proezas em favor dos humanos. A ilha sua homónima, que os nativos creem ter criado no Pacífico do Norte, é ela própria prodigiosa.
Morro de São Paulo, Brasil

Um Litoral Divinal da Bahia

Há três décadas, não passava de uma vila piscatória remota e humilde. Até que algumas comunidades pós-hippies revelaram o retiro do Morro ao mundo e o promoveram a uma espécie de santuário balnear.
Melbourne, Austrália

Uma Austrália "Asienada"

Capital cultural aussie, Melbourne também é frequentemente eleita a cidade com melhor qualidade de vida do Mundo. Quase um milhão de emigrantes orientais aproveitaram este acolhimento imaculado.
NaPali Coast, Havai

As Rugas Deslumbrantes do Havai

Kauai é a ilha mais verde e chuvosa do arquipélago havaiano. Também é a mais antiga. Enquanto exploramos a sua Napalo Coast por terra, mar e ar, espantamo-nos ao vermos como a passagem dos milénios só a favoreceu.
Big Island, Havai

Grande Ilha do Havai: À Procura de Rios de Lava

São cinco os vulcões que fazem da ilha grande Havai aumentar de dia para dia. O Kilauea, o mais activo à face da Terra, liberta lava em permanência. Apesar disso, vivemos uma espécie de epopeia para a vislumbrar.
Mauna Kea, Havai

Mauna Kea: um Vulcão de Olho no Espaço

O tecto do Havai era interdito aos nativos por abrigar divindades benevolentes. Mas, a partir de 1968 várias nações sacrificaram a paz dos deuses e ergueram a maior estação astronómica à face da Terra
Pearl Harbor, Havai

O Dia em que o Japão foi Longe Demais

Em 7 de Dezembro de 1941, o Japão atacou a base militar de Pearl Harbor. Hoje, partes do Havai parecem colónias nipónicas mas os EUA nunca esquecerão a afronta.
Florida Keys, E.U.A.

A Alpondra Caribenha dos E.U.A.

Os Estados Unidos continentais parecem encerrar-se, a sul, na sua caprichosa península da Flórida. Não se ficam por aí. Mais de cem ilhas de coral, areia e mangal formam uma excêntrica extensão tropical que há muito seduz os veraneantes norte-americanos.
Miami, E.U.A.

Uma Obra-Prima da Reabilitação Urbana

Na viragem para o século XXI, o bairro Wynwood mantinha-se repleto de fábricas e armazéns abandonados e grafitados. Tony Goldman, um investidor imobiliário astuto, comprou mais de 25 propriedades e fundou um parque mural. Muito mais que ali homenagear o grafiti, Goldman fundou o grande bastião da criatividade de Miami.
Tombstone, E.U.A.

Tombstone: a Cidade Demasiado Dura para Morrer

Filões de prata descobertos no fim do século XIX fizeram de Tombstone um centro mineiro próspero e conflituoso na fronteira dos Estados Unidos com o México. Lawrence Kasdan, Kurt Russel, Kevin Costner e outros realizadores e actores hollywoodescos tornaram famosos os irmãos Earp e o duelo sanguinário de “O.K. Corral”. A Tombstone que, ao longo dos tempos tantas vidas reclamou, está para durar.
Miami Beach, E.U.A.

A Praia de Todas as Vaidades

Poucos litorais concentram, ao mesmo tempo, tanto calor e exibições de fama, de riqueza e de glória. Situada no extremo sudeste dos E.U.A., Miami Beach tem acesso por seis pontes que a ligam ao resto da Florida. É parco para o número de almas que a desejam.
Little Havana, E.U.A.

A Pequena Havana dos Inconformados

Ao longo das décadas e até aos dias de hoje, milhares de cubanos cruzaram o estreito da Florida em busca da terra da liberdade e da oportunidade. Com os E.U.A. ali a meros 145 km, muitos não foram mais longe. A sua Little Havana de Miami é, hoje, o bairro mais emblemático da diáspora cubana.
Grand Canyon, E.U.A.

Viagem pela América do Norte Abismal

O rio Colorado e tributários começaram a fluir no planalto homónimo há 17 milhões de anos e expuseram metade do passado geológico da Terra. Também esculpiram uma das suas mais deslumbrantes entranhas.
Monte Denali, Alasca

O Tecto Sagrado da América do Norte

Os indígenas Athabascan chamaram-no Denali, ou o Grande e reverenciam a sua altivez. Esta montanha deslumbrante suscitou a cobiça dos montanhistas e uma longa sucessão de ascensões recordistas.
Juneau, Alasca

A Pequena Capital do Grande Alasca

De Junho a Agosto, Juneau desaparece por detrás dos navios de cruzeiro que atracam na sua doca-marginal. Ainda assim, é nesta pequena capital que se decidem os destinos do 49º estado norte-americano.
Monument Valley, E.U.A.

Índios ou cowboys?

Realizadores de Westerns emblemáticos como John Ford imortalizaram aquele que é o maior território indígena dos Estados Unidos. Hoje, na Nação Navajo, os navajo também vivem na pele dos velhos inimigos.
Talkeetna, Alasca

A Vida à Moda do Alasca de Talkeetna

Em tempos um mero entreposto mineiro, Talkeetna rejuvenesceu, em 1950, para servir os alpinistas do Monte McKinley. A povoação é, de longe, a mais alternativa e cativante entre Anchorage e Fairbanks.
Las Vegas, E.U.A.

Onde o Pecado tem Sempre Perdão

Projectada do Deserto Mojave como uma miragem de néon, a capital norte-americana do jogo e do espectáculo é vivida como uma aposta no escuro. Exuberante e viciante, Vegas nem aprende nem se arrepende.
Navajo Nation, E.U.A.

Por Terras da Nação Navajo

De Kayenta a Page, com passagem pelo Marble Canyon, exploramos o sul do Planalto do Colorado. Dramáticos e desérticos, os cenários deste domínio indígena recortado no Arizona revelam-se esplendorosos.
Fiéis saúdam-se no registão de Bukhara.
Cidade
Bukhara, Uzbequistão

Entre Minaretes do Velho Turquestão

Situada sobre a antiga Rota da Seda, Bukhara desenvolveu-se desde há pelo menos, dois mil anos como um entreposto comercial, cultural e religioso incontornável da Ásia Central. Foi budista, passou a muçulmana. Integrou o grande império árabe e o de Gengis Khan, reinos turco-mongois e a União Soviética, até assentar no ainda jovem e peculiar Uzbequistão.
Anfitrião Wezi aponta algo na distância
Praia
Cobué; Nkwichi Lodge, Moçambique

O Moçambique Recôndito das Areias Rangentes

Durante um périplo de baixo a cima do (lago) Malawi, damos connosco na ilha de Likoma, a uma hora de barco do Nkwichi Lodge, o ponto de acolhimento solitário deste litoral interior de Moçambique. Do lado moçambicano, o lago é tratado por Niassa. Seja qual for o seu nome, lá descobrimos alguns dos cenários intocados e mais impressionantes do sudeste africano.
Serengeti, Grande Migração Savana, Tanzania, gnus no rio
Safari
PN Serengeti, Tanzânia

A Grande Migração da Savana Sem Fim

Nestas pradarias que o povo Masai diz siringet (correrem para sempre), milhões de gnus e outros herbívoros perseguem as chuvas. Para os predadores, a sua chegada e a da monção são uma mesma salvação.
Monte Lamjung Kailas Himal, Nepal, mal de altitude, montanha prevenir tratar, viagem
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Circuito Annapurna: 2º - Chame a Upper PisangNepal

(I)Eminentes Annapurnas

Despertamos em Chame, ainda abaixo dos 3000m. Lá  avistamos, pela primeira vez, os picos nevados e mais elevados dos Himalaias. De lá partimos para nova caminhada do Circuito Annapurna pelos sopés e encostas da grande cordilheira. Rumo a Upper Pisang.
Bertie em calhambeque, Napier, Nova Zelândia
Arquitectura & Design
Napier, Nova Zelândia

De Volta aos Anos 30

Devastada por um sismo, Napier foi reconstruida num Art Deco quase térreo e vive a fazer de conta que parou nos Anos Trinta. Os seus visitantes rendem-se à atmosfera Great Gatsby que a cidade encena.
Pleno Dog Mushing
Aventura
Seward, Alasca

O Dog Mushing Estival do Alasca

Estão quase 30º e os glaciares degelam. No Alasca, os empresários têm pouco tempo para enriquecer. Até ao fim de Agosto, o dog mushing não pode parar.
Parada e Pompa
Cerimónias e Festividades
São Petersburgo, Rússia

A Rússia Vai Contra a Maré. Siga a Marinha

A Rússia dedica o último Domingo de Julho às suas forças navais. Nesse dia, uma multidão visita grandes embarcações ancoradas no rio Neva enquanto marinheiros afogados em álcool se apoderam da cidade.
Rua de São Pedro Atacama, Chile
Cidades
San Pedro de Atacama, Chile

São Pedro de Atacama: a Vida em Adobe no Mais Árido dos Desertos

Os conquistadores espanhóis tinham partido e o comboio desviou as caravanas de gado e nitrato. San Pedro recuperava a paz mas uma horda de forasteiros à descoberta da América do Sul invadiu o pueblo.
mercado peixe Tsukiji, toquio, japao
Comida
Tóquio, Japão

O Mercado de Peixe que Perdeu a Frescura

Num ano, cada japonês come mais que o seu peso em peixe e marisco. Desde 1935, que uma parte considerável era processada e vendida no maior mercado piscícola do mundo. Tsukiji foi encerrado em Outubro de 2018, e substituído pelo de Toyosu.
Tabatô, Guiné Bissau, Balafons
Cultura
Tabatô, Guiné Bissau

Tabatô: ao Ritmo do Balafom

Durante a nossa visita à tabanca, num ápice, os djidius (músicos poetas)  mandingas organizam-se. Dois dos balafonistas prodigiosos da aldeia assumem a frente, ladeados de crianças que os imitam. Cantoras de megafone em riste, cantam, dançam e tocam ferrinhos. Há um tocador de corá e vários de djambés e tambores. A sua exibição gera-nos sucessivos arrepios.
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Desporto
Busselton, Austrália

2000 metros em Estilo Aussie

Em 1853, Busselton foi dotada de um dos pontões então mais longos do Mundo. Quando a estrutura decaiu, os moradores decidiram dar a volta ao problema. Desde 1996 que o fazem, todos os anos. A nadar.
Tsitsikamma Parque Nacional
Em Viagem
Garden Route, África do Sul

O Litoral Jardim da África do Sul

Estendida por mais de 200km de costa natural, a Garden Route ziguezagueia por florestas, praias, lagos, desfiladeiros e parques naturais esplendorosos. Percorremo-la de leste para oeste, ao longo dos fundos dramáticos do continente africano.
Étnico
Gizo, Ilhas Salomão

Gala dos Pequenos Cantores de Saeraghi

Em Gizo, ainda são bem visíveis os estragos provocados pelo tsunami que assolou as ilhas Salomão. No litoral de Saeraghi, a felicidade balnear das crianças contrasta com a sua herança de desolação.
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Portfólio Fotográfico Got2Globe
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O Terreno e o Celestial

Sósias dos irmãos Earp e amigo Doc Holliday em Tombstone, Estados Unidos da América
História
Tombstone, E.U.A.

Tombstone: a Cidade Demasiado Dura para Morrer

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Amigas em Little Venice, Míconos
Ilhas
Míconos, Grécia

A Ilha Grega em Que o Mundo Celebra o Verão

Durante o século XX, Míconos chegou a ser apenas uma ilha pobre mas, por volta de 1960, ventos cicládicos de mudança transformaram-na. Primeiro, no principal abrigo gay do Mediterrâneo. Logo, na feira de vaidades apinhada, cosmopolita e boémia que encontramos quando a visitamos.
Quebra-Gelo Sampo, Kemi, Finlândia
Inverno Branco
Kemi, Finlândia

Não é Nenhum “Barco do Amor”. Quebra Gelo desde 1961

Construído para manter vias navegáveis sob o Inverno árctico mais extremo, o quebra-gelo Sampo” cumpriu a sua missão entre a Finlândia e a Suécia durante 30 anos. Em 1988, reformou-se e dedicou-se a viagens mais curtas que permitem aos passageiros flutuar num canal recém-aberto do Golfo de Bótnia, dentro de fatos que, mais que especiais, parecem espaciais.
Baie d'Oro, Île des Pins, Nova Caledonia
Literatura
Île-des-Pins, Nova Caledónia

A Ilha que se Encostou ao Paraíso

Em 1964, Katsura Morimura deliciou o Japão com um romance-turquesa passado em Ouvéa. Mas a vizinha Île-des-Pins apoderou-se do título "A Ilha mais próxima do Paraíso" e extasia os seus visitantes.
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Natureza
Cataratas Iguaçu/Iguazu, Brasil/Argentina

O Troar da Grande Água

Após um longo percurso tropical, o rio Iguaçu dá o mergulho dos mergulhos. Ali, na fronteira entre o Brasil e a Argentina, formam-se as cataratas maiores e mais impressionantes à face da Terra.
Sheki, Outono no Cáucaso, Azerbaijão, Lares de Outono
Outono
Sheki, Azerbaijão

Outono no Cáucaso

Perdida entre as montanhas nevadas que separam a Europa da Ásia, Sheki é uma das povoações mais emblemáticas do Azerbaijão. A sua história em grande parte sedosa inclui períodos de grande aspereza. Quando a visitámos, tons pastéis de Outono davam mais cor a uma peculiar vida pós-soviética e muçulmana.
Mini-snorkeling
Parques Naturais
Ilhas Phi Phi, Tailândia

De regresso à Praia de Danny Boyle

Passaram 15 anos desde a estreia do clássico mochileiro baseado no romance de Alex Garland. O filme popularizou os lugares em que foi rodado. Pouco depois, alguns desapareceram temporária mas literalmente do mapa mas, hoje, a sua fama controversa permanece intacta.
Canal de Lazer
Património Mundial UNESCO
Amesterdão, Holanda

De Canal em Canal, numa Holanda Surreal

Liberal no que a drogas e sexo diz respeito, Amesterdão acolhe uma multidão de forasteiros. Entre canais, bicicletas, coffee shops e montras de bordéis, procuramos, em vão, pelo seu lado mais pacato.
Era Susi rebocado por cão, Oulanka, Finlandia
Personagens
PN Oulanka, Finlândia

Um Lobo Pouco Solitário

Jukka “Era-Susi” Nordman criou uma das maiores matilhas de cães de trenó do mundo. Tornou-se numa das personagens mais emblemáticas da Finlândia mas continua fiel ao seu cognome: Wilderness Wolf.
Cabo Ledo Angola, moxixeiros
Praias
Cabo Ledo, Angola

O Cabo Ledo e a Baía do Regozijo

A apenas a 120km a sul de Luanda, vagas do Atlântico caprichosas e falésias coroadas de moxixeiros disputam a terra de musseque. Partilham a grande enseada forasteiros rendidos ao cenário e os angolanos residentes que o mar generoso há muito sustenta.
Composição sobre Nine Arches Bridge, Ella, Sri Lanka
Religião
PN Yala-Ella-Candia, Sri Lanka

Jornada Pelo Âmago de Chá do Sri Lanka

Deixamos a orla marinha do PN Yala rumo a Ella. A caminho de Nanu Oya, serpenteamos sobre carris pela selva, entre plantações do famoso Ceilão. Três horas depois, uma vez mais de carro, damos entrada em Kandy, a capital budista que os portugueses nunca conseguiram dominar.
Comboio Kuranda train, Cairns, Queensland, Australia
Sobre Carris
Cairns-Kuranda, Austrália

Comboio para o Meio da Selva

Construído a partir de Cairns para salvar da fome mineiros isolados na floresta tropical por inundações, com o tempo, o Kuranda Railway tornou-se no ganha-pão de centenas de aussies alternativos.
Nissan, Moda, Toquio, Japao
Sociedade
Tóquio, Japão

À Moda de Tóquio

No ultra-populoso e hiper-codificado Japão, há sempre espaço para mais sofisticação e criatividade. Sejam nacionais ou importados, é na capital que começam por desfilar os novos visuais nipónicos.
Retorno na mesma moeda
Vida Quotidiana
Dawki, Índia

Dawki, Dawki, Bangladesh à Vista

Descemos das terras altas e montanhosas de Meghalaya para as planas a sul e abaixo. Ali, o caudal translúcido e verde do Dawki faz de fronteira entre a Índia e o Bangladesh. Sob um calor húmido que há muito não sentíamos, o rio também atrai centenas de indianos e bangladeshianos entregues a uma pitoresca evasão.
Parque Nacional Amboseli, Monte Kilimanjaro, colina Normatior
Vida Selvagem
PN Amboseli, Quénia

Uma Dádiva do Kilimanjaro

O primeiro europeu a aventurar-se nestas paragens masai ficou estupefacto com o que encontrou. E ainda hoje grandes manadas de elefantes e de outros herbívoros vagueiam ao sabor do pasto irrigado pela neve da maior montanha africana.
Passageiros, voos panorâmico-Alpes do sul, Nova Zelândia
Voos Panorâmicos
Aoraki Monte Cook, Nova Zelândia

A Conquista Aeronáutica dos Alpes do Sul

Em 1955, o piloto Harry Wigley criou um sistema de descolagem e aterragem sobre asfalto ou neve. Desde então, a sua empresa revela, a partir do ar, alguns dos cenários mais grandiosos da Oceania.