Graciosa, Açores

Sua Graça a Graciosa


O Monte-Cratera da Ajuda
Cratera do Monte da Ajuda, nas imediações de Santa Cruz da Graciosa.
Estorninhos na Ponta da Barca
Bando de estorninhos voa em torno do farol da Ponta da Barca.
Franco Ceraolo
A principal expressão vulcânica da ilha da Graciosa, a sua grande Caldeira.
Baía de Praia ou São Mateus
O casario alvo da marginal da Praia, com a orla da Caldeira acima.
Pasto Iluminado
Manada de vacas pasta sobre um morro dentro da Caldeira da Graciosa.
Ocaso sobre o Monte da Ajuda
Ermidas do Monte da Ajuda douradas pelo ocaso iminente, a oeste da Graciosa.
Pastos Murados
Os minifúndios murados característicos dos Açores em geral e também da Graciosa.
Natação salgada
Nadadores numa piscina natural marinha do Carapacho.
O túnel da Caldeira II
Luz ao fundo do túnel que conduz ao interior da grande Caldeira da Graciosa.
Passeio sobre muro
Dois transeuntes cruzam-se sobre o muro que protege Praia das vagas do Atlântico.
A Grande Caldeira
A principal expressão vulcânica da ilha da Graciosa, a sua grande Caldeira.
Moinhos Tradicionais
Um dos muitos moinhos tradicionais que antes moíam os cereais da Graciosa.
Santa Cruz ao Longe
Vista de Santa Cruz da Graciosa a partir de uma das Ermidas do Monte da Ajuda.
Pasto Murado
Vacas entram num dos muitos pastos murados da ilha Graciosa.
Ponta do Derradeiro Sol
Um ocaso resplandecente a oeste da Ponta da Barca
Últimos Retoques
Pescadores repintam a popa do "Magda Benjamim".
Torre da Furna
A torre musgosa que abriga a escadaria que conduz ao fundo da Furna do Enxofre.
Uma Inesperada Praça de Touros
A Praça de Touros do Monte da Ajuda, no fundo da cratera homónima.
Burro Gracioso
Um dos setenta e poucos burros que subsistem na ilha da Graciosa.
Ermida Srª da Luz
Ermida da Srª da Luz, bem acima da Praia, ou São Mateus.
Por fim, desembarcarmos na Graciosa, a nossa nona ilha dos Açores. Mesmo se menos dramática e verdejante que as suas vizinhas, a Graciosa preserva um encanto atlântico que é só seu. Quem tem o privilégio de o viver, leva desta ilha do grupo central uma estima que fica para sempre.

Eram quase oito da noite. Dávamos entrada numa das Casas da Quinta do Fragoso.

Quando nos aproximamos, os faróis revelam-nos três ou quatro vacas frisias. Deliciadas a devorar a relva tenra e húmida da frente ajardinada, bloqueavam-nos o acesso à porta.

Vimo-nos forçados a uma operação-expulsão especial que as deixou a mugir de mau-humor. Regressaram passados uns poucos minutos e aconchegaram-se ali mesmo para a noite. Demasiado cansados para as vencermos, resolvemos desfrutar da sua companhia ruminante.

Já vínhamos de quase duas semanas de Açores. As vacas tinham-se tornado parte dos nossos dias mas esta nova modalidade de as termos quase como companhia de sofá, surgiu como uma divertida novidade.

Vínhamos de uma sequência tempestuosa de que apanhámos a bonança apenas no derradeiro dia de São Jorge.

Na Graciosa, logo a partir da primeira manhã, vimo-nos prendados com um delicioso Outono-Estival açoriano.

Uma Vez Mais, as Omnipresentes Vacas Açorianas

Mal descemos da clareira da Quinta do Fragoso para a Estrada Nacional 1-2 que dá a volta a ilha, regressámos ao convívio com as vacas.

Uma grande manada percorria um trecho do asfalto, de saída para um caminho. Foi um trajecto suficiente para deixarmos o carro e nos entregarmos a algumas fotos e a uma tagarelice animada com os donos.

Graciosa, Açores, manada de vacas

Manada de vacas em fila indiana e a caminho de um pasto do interior da ilha.

Não obstante a atenção que o gado lhe exigia, o Sr. Humberto e a esposa conversaram connosco com toda a simpatia que a Graciosa nos podia conceder. “Olhem, ando aqui com 70 vacas. O ano passado, tive que matar vinte. A nós, desagrada-nos mas são lá as regras da União Europeia, aqui nos Açores produz-se muito leite. Onde é que anda o touro?”, pergunta o Sr. Humberto à esposa. Confrontado com o seu sumiço, desculpa-se e corre caminho acima.

Haveríamos de o ver, pouco depois, ao volante de um tractor clássico John Deere, uma das nossas marcas preferidas, logo a seguir à Massey Ferguson com quem partilhámos boa parte da infância na terra.

Do Alto do Sul por onde andávamos, percorremos o sul mais raso, abaixo do retalho de minifúndios de tons distintos em que o interior da ilha se desdobra.

Às tantas, esse padrão agrícola abre alas ao casario litoral, geminado e multicolor de Carapacho.

Graciosa, Açores, Carapacho

O casario geminado e multicolor do Carapacho. lugar de termas e de piscinas naturais.

Uma Passagem Rejuvenescedora Pela Vila Termal do Carapacho

A povoação é sobretudo famosa como estância balnear e termal. Estávamos, todavia, já bem fora do Estio e as termas permaneciam encerradas.

Espreitamos as piscinas naturais abaixo. Do nada, três expatriados aparecem, despem-se e deleitam-se com um, ao que parecia habitual, banho marinho matinal.

O exemplo provou-se tentador. Em três tempos, mandamos também os nossos mergulhos, damos umas braçadas, saboreamos o Atlântico tépido como e enquanto podíamos.

Graciosa, Açores, piscina

Nadadores numa piscina natural do Carapacho.

Quando regressamos ao carro, o sol que ainda subia no horizonte reaqueceu-nos e recarregou-nos as baterias.

Subimos ao Farol do Carapacho. O seu promontório revela-nos três vistas bem distintas: por diante, para sudeste, os ilhéus e rochedos e, no culminar, a Ponta da Restinga.

Para trás e abaixo, de onde tínhamos vindo, o casario de Carapacho, disposto entre um lajedo áspero de lava negra e uma longa vertente verdejante.

Graciosa, Açores, Carapacho

O casario de Carapacho no limiar de uma vertente abaixo da Caldeira da Graciosa.

Os Panoramas Rivais a Partir do Farol do Carapacho

Acima, no interior oposto à Ponta da Restinga, elevava-se o cone amplo da formação vulcânica mais exuberante da Graciosa, o Maciço da Caldeira (405m), grande o suficiente para ocupar todo o terço sudeste da ilha, disposto em redor de uma vasta Caldeira, com 1600m comprimento por 900m de largura.

Haveríamos de lá ascender e de descer às suas profundezas. Das imediações do farol, limitámo-nos a contemplar a sua encosta murada, e a orla do cume penteada por uma floresta de cedros. Parecia guardar a Caldeira um duo de bois pretos com tonelagem e visuais intimidadores de touros.

Graciosa, Açores, bois abaixo da Caldeira

Dois bois negros parecem barrar o acesso à orla da Caldeira, junto ao Farol do Carapacho.

Apontamos à povoação que se seguia. De nome oficial São Mateus, a freguesia é mais conhecida pelo seu nome histórico de Praia, que tem como principal localidade a Vila da Praia ou Porto da Praia. A realidade que lá encontrámos ainda faz absoluta justiça a ambos os baptismos.

São Mateus, ou Praia. Uma Povoação Elegante e a Praia a Sério da Ilha Graciosa

Uma longa marginal que acompanha a curva da baía surge delimitada por um casario alvo de que se destaca a igreja de São Mateus. Salpica o casario uma ou outra fachada de tom pastel em harmonia com o dourado do areal.

É consensual entre os gracienses que Porto da Praia tem a única praia de areia condigna da ilha. Quando caminhamos sobre o longo muro que protege as moradias do Atlântico, vêmo-la invadida por uma maré de algas finas que se amontoavam ao ponto de reter o desenrolar das vagas.

Graciosa, Açores, Praia

O casario alvo da marginal da Praia, com a orla da Caldeira acima.

Caminhada fora, o muro converte-se num paredão mais elevado que, além da correnteza de casas, protege uma série de cafés e explanadas, com extensão para ruas e ruelas, às tantas, para a rua dos Moinhos de Vento, que abriga dois de dezenas de exemplares da ilha, estes, convertidos em peculiares alojamentos rurais.

Passamos sobre o pórtico que abre passagem para a praia. Desvendamos o domínio portuário da vila e, do cimo do molhe, o arredondado pronunciado da sua marginal e os recortes da orla da Caldeira, um plano acima dos telhados da povoação.

A Ascensão à Grande Caldeira da Ilha Graciosa

Estava na hora de subirmos à Caldeira. Pelo caminho, desviamos apenas para a Ermida da Nª Srª da Saúde, com o propósito infalível de nos deslumbrarmos com a perspectiva oposta de Praia: a da povoação distante, imposta à beira-mar, para lá de uma extensa manta de retalhos, murada, sulcada por canadas, ora de pasto, ora com outros cultivos e que o sol e as nuvens douravam ou sombreavam a seu bel-prazer.

Graciosa, Açores, Praia, São Mateus

Casario litoral de Praia, ou São Mateus.

Deixamos a capela erma, como a havíamos encontrado. Regressamos à estrada e ao campo bucólico da Graciosa. Galgamos a vertente até Fonte do Mato. De onde avançamos até Canada Longa, na iminência da Furna da Maria Encantada. Voltamos a caminhar.

Um trilho íngreme e em ziguezague conduz-nos a uma espécie de pórtico aberto por, nos tempos de juventude vulcânica da ilha, a lava ter transbordado sobre a orla da cratera.

Graciosa, Açores, Caldeira

A principal expressão vulcânica da ilha da Graciosa, a sua grande Caldeira.

No interior, apercebemo-nos que o crescimento das árvores bloqueara boa parte da vista em redor da caldeira. Em contrapartida, o chilrear dos pássaros soava e ressoava com uma intensidade arrepiante.

Escutamo-lo. Deixamo-nos encantar com a sua inesperada sinfonia.

Ilha Graciosa, Açores, Gruta Maria Encantada

Indicação para uma torre panorâmica na orla da Caldeira da Graciosa.

Logo, regressamos ao exterior. Contornamos mais da orla da caldeira, sempre a subir, até uma torre de observação que nos desvendou a vastidão sul da ilha.

Víamos a Ponta Branca, a Luz e o Alto do Sul, de onde tínhamos começado o dia. E, tal como acontecera a partir da Ermida da Nª Srª da Saúde, novos e graciosos minifúndios e casarios graciosenses.

A Entrada na Caldeira e a Descida às Profundezas Enigmáticas da Furna do Enxofre

Mas impunha-se uma verdadeira incursão à Caldeira. Regressamos ao carro. Atravessamos o túnel áspero e alaranjado que dá acesso ao seu âmago e completamos a estrada que contorna a lagoa interna do Styx.

Graciosa, Açores, Túnel da Caldeira

O túnel que conduz ao interior da grande Caldeira da Graciosa.

Detém-nos a entrada para o complexo da Furna do Enxofre. Tratava-se da mais mística das profundezas da Caldeira. Impunha-se, assim, nova caminhada, com passagem através do edifício do Centro de Visitantes, considerado o quartel-general da Reserva da Biosfera e do Parque Natural da Graciosa.

Este novo trilho deixa-nos no cimo de uma escadaria de caracol (com 183 degraus), fechada por uma torre musgosa, com uma janela em cada um dos patamares.

Cada uma das janelas aprofunda a vista para a grande caverna lávica em que nos embrenhávamos.

Graciosa, Açores, Furna do Enxofre

Visitante espreita a entrada para a gruta da Furna do Enxofre.

Por fim, no fundo, vislumbramos uma lagoa em que flutuava um barco a remos. Acontece que essa lagoa esconde uma fumarola que pode libertar dióxido de carbono em concentrações perigosas. Será a principal razão porque encontrarmos o acesso às margens da lagoa vedado.

Admiramos o panorama julioverniano em redor, com um fascínio sobretudo visual. Não tanto o científico que levou naturalistas franceses e investigadores em que se contou o Príncipe Alberto do Mónaco a explorarem a furna logo no dealbar do século XIX.

Do Porto Afonso ao Convívio com Franco Ceraolo e sua Associação de Burros da Graciosa

Da caverna da Furna do Enxofre e da grande Caldeira da Graciosa, passamos às diminutas do Porto Afonso, aprofundadas na falésia avermelhada da enseada pelos pescadores que há muito ali abrigam os seus pequenos barcos de pesca das tempestades e das vagas destrutivas.

Graciosa, Açores, Porto Afonso

Um dos barcos de pesca artesanal guardados numa das grutas de Porto Afonso.

Na ressaca da que havia varrido o grupo central, o mar permanecia agitado. Um único visitante solitário examinava o estado do mar a partir do pontão de embarque do porto.

Graciosa, Açores, Porto Afonso

Morador da Graciosa aprecia o mar na enseada de Porto Afonso.

De maneira que, nas imediações, decidimos ir até Esperança Velha e espreitar a quinta de Franco Ceraolo. Franco é um italiano de Roma, capital em que trabalhou como cenógrafo com realizadores com a notoriedade e a obra de Frederico Fellini, Bernardo Bertolucci e Martin Scorsese.

Quando se reformou, Franco decidiu que queria viver numa ilha. As do Mediterrâneo italiano já eram demasiado turísticas. Acabou por ler sobre os Açores e, mais tarde, por visitar todas as ilhas do arquipélago. Decidiu comprar uma quinta e instalar-se na Graciosa. A mesma quinta em que nos acolhia.

Franco chegou à Graciosa em 2007. Constatou que o número de burros e a sua utilidade na ilha diminuíam a olhos vistos, até porque tinham quase todos donos com idade avançada.

Como nos conta Franco no seu português quase perfeito, enquanto prenda alguns dos seus burros com cenouras “eu cheguei aqui interessado em criar animais, afinal estávamos nos Açores e na Graciosa. Mas que animais? Vacas? Vacas havia demais.

Graciosa, Açores, Franco Ceraolo

Franco Ceraolo na companhia de dois dos burros de que cuida na sua quinta.

Os burros, ao contrário das vacas, estavam numa rota de extinção. Em 1926, a ilha tinha 6000 habitantes e 1600 burros, ao ponto de a Graciosa ser conhecida como a Ilha dos Burros. Decidiu impulsionar a preservação e certificação do burro anão da ilha Graciosa. Propósito superior para que formou uma associação de criadores com um grupo de amigos.

Agora, os habitantes da Graciosa são pouco mais de 4000 pessoas e os seus burros-anões apenas uns 70. Só os que veem aqui na quinta são 17.”

Entretanto, Franco e a associação conseguiram o reconhecimento da raça autóctone da Graciosa em Portugal. Recuperar o número de burros passa também por proteger os que se encontram disseminados noutras ilhas dos Açores, caso da vizinha São Jorge. E por registar num livro genealógico os espécimes com as características que deles fazem burros-anões da Graciosa.

E há que ver que os pequenos burros da Graciosa – chegam a medir menos de um metro de altura -, originários do Norte de África, podem recuperar a grande utilidade que já tiveram. No campo, a apoiarem o trabalho agrícola. E até como agentes de turismo. São muito mansos, fáceis de controlar e ideais para passeios curtos, desde que quem os monte não tenha demasiado peso.

“Aqui na Graciosa, organizados umas burricadas (passeios em grupo) muito engraçadas com eles. As crianças adoram-nas.”

Sentamo-nos para um café com Franco e com a esposa lisboeta Sandra. Conversamos um pouco mais, sobre a produção vinícola da ilha. E sobre o valor da preservação do património arquitectónico histórico-tradicional da Graciosa e de onde quer que seja, que o casal estimava tanto como nós.

Com o tempo então e sempre contado, agradecemos-lhes a gentileza e despedimo-nos, para aparente desgosto dos burros que se alinham a ver-nos partir, intrigados pela brevidade de tal embaixada.

O Cimo Panorâmico e Abençoado do Monte da Ajuda

Com a tarde a caminhar para o fim, atravessamos a capital da ilha, Santa Cruz. De uma das suas ruas, ascendemos ao Monte sobranceiro e panorâmico da Ajuda (130m).

Foi no sopé deste cone vulcânico que se instalaram, a partir de 1450, os povoadores pioneiros da Graciosa. Desses tempos remotos em diante, a povoação expandiu-se até ao casario vasto e harmonioso da actual Santa Cruz.

Graciosa, Açores, Cidade de Santa Cruza

O casario elegante de Santa Cruz da Graciosa, capital desta ilha do Grupo Central dos Açores.

E, quando atingimos o cume, constatamos que, mesmo já Santa, a cidade era abençoada a triplicar pelo trio de ermidas de São João, São Salvador e Nª Srª da Ajuda.

Abaixo, a ocupar o centro da cratera e a destoar da sacralidade do lugar, sobressaia o vermelho e branco da Praça de Touros local, ainda usada, sobretudo em Agosto, por altura da feira taurina de Santa Cruz.

Ilha Graciosa, Açores, Monte da Ajuda

Vista aérea do Monte da Ajuda, acima da capital Santa Cruz da Graciosa.

Uma Deambulação Embalada pelo Atlântico por Santa Cruz da Graciosa

Descemos e dedicamo-nos à capital. Caminhamos em redor da praça e da sua lagoa peculiar, de onde as torres da Paróquia e da Igreja da Misericórdia se projectam bem acima dos telhados dos fiéis.

Ilha Graciosa, Açores

Sol quase poente doura a igreja Paróquia de Santa Cruz da Graciosa.

Mesmo sem o vermos, intimidava-nos uma vez mais o oceano Atlântico furibundo.

O bruar das suas vagas acabou por nos atrair à marginal murada e à beira-mar de lava que encerravam o centro da cidade. Ali, à medida que nos aproximávamos da Ermida do Corpo Santo, o embate das vagas nos pontões e paredões produzia explosões exuberantes de mar que nos alienavam dos restantes cenários.

Santa Cruz da Graciosa, Açores

Vagas rebentam com estrondo contra um dos molhes da marginal da Santa Cruz da Graciosa.

Outras vagas, determinadas à sua maneira, galgavam as rampas das docas e quase se apoderavam do asfalto por que caminhávamos.

Em pleno percurso, intriga-nos a mega-instalação de arte em que se tornou a colecção de bóias e outros apetrechos náuticos na proa de uma casa de esquina entre a rampa de embarque mais próxima e a Rua do Corpo Santo.

Graciosa, Açores, Santa Cruz da Graciosa

Vagas fortes fazem o Atlântico chegar quase à Rua do do Corpo Santo.

Fim do Dia Gracioso mas também Dramático na Ponta da Barca

Coerentes com a temática marinha, com o sol prestes a afundar-se no Atlântico, rumamos à Ponta da Barca e ao farol homónimo.

Ali, enquanto um morador-faroleiro alimentava as suas galinhas, procurámos um ponto cimeiro com vista simultânea para o farol, a enseada abaixo e o Ilhéu da Baleia ao largo.

Graciosa, Açores, Ponta da Barca

Um ocaso resplandecente a oeste da Ponta da Barca

Achamo-lo já em modo de correria. E terminamos o longo dia de descoberta da ilha mais que rendidos à Graciosa. Os Açores são sempre os Açores.

Não esperávamos outra coisa.

Ilha do Pico, Açores

Ilha do Pico: o Vulcão dos Açores com o Atlântico aos Pés

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São Miguel, Açores

Ilha de São Miguel: Açores Deslumbrantes, Por Natureza

Uma biosfera imaculada que as entranhas da Terra moldam e amornam exibe-se, em São Miguel, em formato panorâmico. São Miguel é a maior das ilhas portuguesas. E é uma obra de arte da Natureza e do Homem no meio do Atlântico Norte plantada.
Santa Maria, Açores

Santa Maria: Ilha Mãe dos Açores Há Só Uma

Foi a primeira do arquipélago a emergir do fundo dos mares, a primeira a ser descoberta, a primeira e única a receber Cristovão Colombo e um Concorde. Estes são alguns dos atributos que fazem de Santa Maria especial. Quando a visitamos, encontramos muitos mais.
Ilha Terceira, Açores

Ilha Terceira: Viagem por um Arquipélago dos Açores Ímpar

Foi chamada Ilha de Jesus Cristo e irradia, há muito, o culto do Divino Espírito Santo. Abriga Angra do Heroísmo, a cidade mais antiga e esplendorosa do arquipélago. São apenas dois exemplos. Os atributos que fazem da ilha Terceira ímpar não têm conta.
Ilha das Flores, Açores

Os Confins Atlânticos dos Açores e de Portugal

Onde, para oeste, até no mapa as Américas surgem remotas, a Ilha das Flores abriga o derradeiro domínio idílico-dramático açoriano e quase quatro mil florenses rendidos ao fim-do-mundo deslumbrante que os acolheu.
Horta, Açores

A Cidade que Dá o Norte ao Atlântico

A comunidade mundial de velejadores conhece bem o alívio e a felicidade de vislumbrar a montanha do Pico e, logo, o Faial e o acolhimento da baía da Horta e do Peter Café Sport. O regozijo não se fica por aí. Na cidade e em redor, há um casario alvo e uma efusão verdejante e vulcânica que deslumbra quem chegou tão longe.
Vulcão dos Capelinhos, Faial, Açores

Na Pista do Mistério dos Capelinhos

De uma costa da ilha à opostoa, pelas névoas, retalhos de pasto e florestas típicos dos Açores, desvendamos o Faial e o Mistério do seu mais imprevisível vulcão.
Paul do Mar a Ponta do Pargo a Achadas da Cruz, Madeira, Portugal

À Descoberta da Finisterra Madeirense

Curva atrás de curva, túnel atrás de túnel, chegamos ao sul solarengo e festivo de Paul do Mar. Arrepiamo-nos com a descida ao retiro vertiginoso das Achadas da Cruz. Voltamos a ascender e deslumbramo-nos com o cabo derradeiro de Ponta do Pargo. Tudo isto, nos confins ocidentais da Madeira.
Pico do Arieiro - Pico Ruivo, Madeira, Portugal

Pico Arieiro ao Pico Ruivo, Acima de um Mar de Nuvens

A jornada começa com uma aurora resplandecente aos 1818 m, bem acima do mar de nuvens que aconchega o Atlântico. Segue-se uma caminhada sinuosa e aos altos e baixos que termina sobre o ápice insular exuberante do Pico Ruivo, a 1861 metros.
Vereda Terra Chã e Pico Branco, Porto Santo

Pico Branco, Terra Chã e Outros Caprichos da Ilha Dourada

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Porto Santo, Portugal

Louvada Seja a Ilha do Porto Santo

Descoberta durante uma volta do mar tempestuosa, Porto Santo mantem-se um abrigo providencial. Inúmeros aviões que a meteorologia desvia da vizinha Madeira garantem lá o seu pouso. Como o fazem, todos os anos, milhares de veraneantes rendidos à suavidade e imensidão da praia dourada e à exuberância dos cenários vulcânicos.
Castro Laboreiro, Portugal  

Do Castro de Laboreiro à Raia da Serra Peneda - Gerês

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Sistelo, Peneda-Gerês, Portugal

Do "Pequeno Tibete Português" às Fortalezas do Milho

Deixamos as fragas da Srª da Peneda, rumo a Arcos de ValdeVez e às povoações que um imaginário erróneo apelidou de Pequeno Tibete Português. Dessas aldeias socalcadas, passamos por outras famosas por guardarem, como tesouros dourados e sagrados, as espigas que colhem. Caprichoso, o percurso revela-nos a natureza resplandecente e a fertilidade verdejante destas terras da Peneda-Gerês.
Campos de Gerês -Terras de Bouro, Portugal

Pelos Campos do Gerês e as Terras de Bouro

Prosseguimos num périplo longo e ziguezagueante pelos domínios da Peneda-Gerês e de Bouro, dentro e fora do nosso único Parque Nacional. Nesta que é uma das zonas mais idolatradas do norte português.
Montalegre, Portugal

Pelo Alto do Barroso, Cimo de Trás-os-Montes

Mudamo-nos das Terras de Bouro para as do Barroso. Com base em Montalegre, deambulamos à descoberta de Paredes do Rio, Tourém, Pitões das Júnias e o seu mosteiro, povoações deslumbrantes do cimo raiano de Portugal. Se é verdade que o Barroso já teve mais habitantes, visitantes não lhe deviam faltar.
Corvo, Açores

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Funchal, Madeira

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Inóspita, de tons ocres e de terra crua, a Ponta de São Lourenço surge, com frequência, como a primeira vista da Madeira. Quando a percorremos, deslumbramo-nos, sobretudo, com o que a mais tropical das ilhas portuguesas não é.
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Balestrand, Noruega

Balestrand: uma Vida Entre Fiordes

São comuns as povoações nas encostas dos desfiladeiros da Noruega. Balestrand está à entrada de três. Os seus cenários destacam-se de tal forma dos demais que atraíram pintores famosos e continuam a seduzir viajantes intrigados.
Sé Catedral, Funchal, Madeira
Ilhas
Funchal, Madeira

Portal para um Portugal Quase Tropical

A Madeira está situada a menos de 1000km a norte do Trópico de Câncer. E a exuberância luxuriante que lhe granjeou o cognome de ilha jardim do Atlântico desponta em cada recanto da sua íngreme capital.
Quebra-Gelo Sampo, Kemi, Finlândia
Inverno Branco
Kemi, Finlândia

Não é Nenhum “Barco do Amor”. Quebra Gelo desde 1961

Construído para manter vias navegáveis sob o Inverno árctico mais extremo, o quebra-gelo Sampo” cumpriu a sua missão entre a Finlândia e a Suécia durante 30 anos. Em 1988, reformou-se e dedicou-se a viagens mais curtas que permitem aos passageiros flutuar num canal recém-aberto do Golfo de Bótnia, dentro de fatos que, mais que especiais, parecem espaciais.
Almada Negreiros, Roça Saudade, São Tomé
Literatura
Saudade, São Tomé, São Tomé e Príncipe

Almada Negreiros: da Saudade à Eternidade

Almada Negreiros nasceu, em Abril de 1893, numa roça do interior de São Tomé. À descoberta das suas origens, estimamos que a exuberância luxuriante em que começou a crescer lhe tenha oxigenado a profícua criatividade.
Pesca, Caño Negro, Costa Rica
Natureza
Caño Negro, Costa Rica

Uma Vida à Pesca entre a Vida Selvagem

Uma das zonas húmidas mais importantes da Costa Rica e do Mundo, Caño Negro deslumbra pelo seu ecossistema exuberante. Não só. Remota, isolada por rios, pântanos e estradas sofríveis, os seus habitantes encontraram na pesca um meio embarcado de fortalecerem os laços da sua comunidade.
Estátua Mãe-Arménia, Erevan, Arménia
Outono
Erevan, Arménia

Uma Capital entre o Leste e o Ocidente

Herdeira da civilização soviética, alinhada com a grande Rússia, a Arménia deixa-se seduzir pelos modos mais democráticos e sofisticados da Europa Ocidental. Nos últimos tempos, os dois mundos têm colidido nas ruas da sua capital. Da disputa popular e política, Erevan ditará o novo rumo da nação.
Teleférico de Mérida, Renovação, Venezuela, mal de altitude, montanha prevenir tratar, viagem
Parques Naturais
Mérida, Venezuela

A Renovação Vertiginosa do Teleférico mais Alto do Mundo

Em execução a partir de 2010, a reconstrução do teleférico de Mérida foi levada a cabo na Sierra Nevada por operários intrépidos que sofreram na pele a grandeza da obra.
Hiroxima, cidade rendida à paz, Japão
Património Mundial UNESCO
Hiroxima, Japão

Hiroxima: uma Cidade Rendida à Paz

Em 6 de Agosto de 1945, Hiroxima sucumbiu à explosão da primeira bomba atómica usada em guerra. Volvidos 70 anos, a cidade luta pela memória da tragédia e para que as armas nucleares sejam erradicadas até 2020.
aggie grey, Samoa, pacífico do Sul, Marlon Brando Fale
Personagens
Apia, Samoa Ocidental

A Anfitriã do Pacífico do Sul

Vendeu burgers aos GI’s na 2ª Guerra Mundial e abriu um hotel que recebeu Marlon Brando e Gary Cooper. Aggie Grey faleceu em 1988 mas o seu legado de acolhimento perdura no Pacífico do Sul.
República Dominicana, Praia Bahia de Las Águilas, Pedernales. Parque Nacional Jaragua, Praia
Praias
Laguna Oviedo a Bahia de las Águilas, República Dominicana

Em Busca da Praia Dominicana Imaculada

Contra todas as probabilidades, um dos litorais dominicanos mais intocados também é dos mais remotos. À descoberta da província de Pedernales, deslumbramo-nos com o semi-desértico Parque Nacional Jaragua e com a pureza caribenha da Bahia de las Águilas.
Templo Kongobuji
Religião
Monte Koya, Japão

A Meio Caminho do Nirvana

Segundo algumas doutrinas do budismo, são necessárias várias vidas para atingir a iluminação. O ramo shingon defende que se consegue numa só. A partir do Monte Koya, pode ser ainda mais fácil.
A Toy Train story
Sobre Carris
Siliguri a Darjeeling, Índia

Ainda Circula a Sério o Comboio Himalaia de Brincar

Nem o forte declive de alguns tramos nem a modernidade o detêm. De Siliguri, no sopé tropical da grande cordilheira asiática, a Darjeeling, já com os seus picos cimeiros à vista, o mais famoso dos Toy Trains indianos assegura há 117 anos, dia após dia, um árduo percurso de sonho. De viagem pela zona, subimos a bordo e deixamo-nos encantar.
Sociedade
Dali, China

Flash Mob à Moda Chinesa

A hora está marcada e o lugar é conhecido. Quando a música começa a tocar, uma multidão segue a coreografia de forma harmoniosa até que o tempo se esgota e todos regressam às suas vidas.
saksun, Ilhas Faroé, Streymoy, aviso
Vida Quotidiana
Saksun, StreymoyIlhas Faroé

A Aldeia Faroesa que Não Quer ser a Disneylandia

Saksun é uma de várias pequenas povoações deslumbrantes das Ilhas Faroé, que cada vez mais forasteiros visitam. Diferencia-a a aversão aos turistas do seu principal proprietário rural, autor de repetidas antipatias e atentados contra os invasores da sua terra.
O rio Zambeze, PN Mana Poools
Vida Selvagem
Kanga Pan, Mana Pools NP, Zimbabwe

Um Manancial Perene de Vida Selvagem

Uma depressão situada a 15km para sudeste do rio Zambeze retém água e minerais durante toda a época seca do Zimbabué. A Kanga Pan, como é conhecida, nutre um dos ecossistemas mais prolíficos do imenso e deslumbrante Parque Nacional Mana Pools.
Passageiros, voos panorâmico-Alpes do sul, Nova Zelândia
Voos Panorâmicos
Aoraki Monte Cook, Nova Zelândia

A Conquista Aeronáutica dos Alpes do Sul

Em 1955, o piloto Harry Wigley criou um sistema de descolagem e aterragem sobre asfalto ou neve. Desde então, a sua empresa revela, a partir do ar, alguns dos cenários mais grandiosos da Oceania.