Little India, Singapura

Little Índia. A Singapura de Sari


Passageiros do MRT
Família singapurense de origem hindu segue a bordo do MRT a caminho de Sentosa.
Amigas
Jithra Charleston, uma indo-singapurense abraça Kassandra Lee, uma amiga sino-singapurense, na Orchard Road de Singapura.
Singapura by night
Carros deixam marcas de luz numa rua típica e colorida de Little India.
Cerimónia
Sacerdotes hindus conduzem uma cerimónia num templo de Singapura
Cinema de esplanada
Espectadores de uma sessão de cinema ao ar livre de Little India.
Tomate a dedo
Singapurenses de origem indiana compram vegetais numa banca de rua da Little India.
Compras de última hora
Indianos escolhem criteriosamente tomates numa banca de vegetais de Little India.
Anything
Transeunte ri-se da mensagem de um mupi que promove o refrigerante Anything.
Jithra Charleston
Jithra Charleston, uma indo-singapurense orgulhosa da sua origem genética indiana, à vontade numa cadeira de rua em plena Orchard Road.
Singapurense origem indiana
Habitante singapurense exibe a sua etnia hindu com sorriso confiante e orgulhoso.
Vendedor de Saris
Vendedor à entrada de uma loja de saris da Litte India.
Manequins de Saris
Empregada de uma loja de roupa e tecidos observa a acção na rua contígua.
Cerimónia hindu
Cerimónia hindu num dos templos hindus de Singapura
Saris
Mulheres em saris garridos falam numa margem do Clarke Quay.
Singapura high rises
Robertson, um visitante indiano de Singapura faz-se fotografar em frente aos arranha-céus de Singapura
São uns milhares de habitantes em vez dos 1.3 mil milhões da pátria-mãe mas não falta alma à Little India, um bairro da ínfima Singapura. Nem alma, nem cheiro a caril e música de Bollywood.

Como quase todos, o semáforo da Bukit Timah Rd permite aos peões conquistar o direito à luz verde.

Em forte aceleração, vários carros disputam a recta. A sua velocidade não assusta algumas dezenas de singapurenses de origem indiana que, em vez de carregar no botão, se precipitam sobre o asfalto e obrigam os condutores a derrapar.

Estamos na Pequena Índia de Singapura. A noção da Singapura das multas, ordeira e intransigente cai aqui por terra neste bairro. Ainda mais aos Domingos, quando tem lugar o mercado local.

Logo abaixo, na Orchard Rd, e nesta cidade-país, em geral, a tolerância é distinta.

Nenhum indiano, chinês, malaio ou singapurense de outra origem se atreve a desrespeitar a lei.

A punição para travessias  desregradas, ou jaywalking – como são denominadas em inglês e no seu singlês – ascende a milhares de dólares de Singapura, moeda que vale sensivelmente metade do Euro.

A Singapura de Sari de Little Índia

Quando se trata da Little India, as autoridades rendem-se às evidências. Fecham os olhos, como se os infractores não passassem de crianças.

À imagem de Mumbai, de Calcutá ou de Nova Deli, a partir do meio da tarde, preenchem as ruas de Little Índia milhares de indianos. São quase só homens.

Chegam de todas as partes, em caixas de camiões adaptados para o seu transporte. E formam correntes humanas que fluem em sentidos opostos.

Vegetais, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Indianos escolhem criteriosamente tomates numa banca de vegetais de Little India.

Percorrem, apertados, as arcadas dos edifícios seculares. Detêm-se, a espaços, a comprar vegetais e outros bens básicos, em bancas de lojas que cheiram a todas as especiarias da Ásia.

Ou à frente de armazéns de DVD’s e VCD’s, fascinados pelos êxitos bollywoodescos que passam em grandes ecrãs de TV.

Vendedor de saris, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Vendedor à entrada de uma loja de saris da Litte India.

Litte Índia: de Prisão ao Grande Bairro Tamil Actual

A origem da Little India teve pouco de glamoroso. Segundo os registos históricos, o bairro formou-se a partir de um presídio para prisioneiros de etnia tamil, durante a época em que o fundador e governador Stamford Raffles desenvolvia Singapura a serviço da coroa britânica.

Singapura de Sari, Singapura

Robertson, um visitante indiano de Singapura faz-se fotografar em frente aos arranha-céus de Singapura

Vencida a sua função penal, a localização próxima do rio Serangoon fixou, de início, vários novos criadores de gado.

À medida que a política de segregação étnica de Raffles sobrelotou a área de Chulia Kampong, mais e mais trabalhadores tamil encontraram espaço disponível para as suas actividades.

No princípio do século XX, tinham já formado a base do bairro actual.

A Multietnicidade Política de Singapura

A partir de 1959, os ensinamentos de Raffles inspiraram o predominante People’s Action Party (liderado por sino-singapurenses) a desenvolver uma política de harmonia racial que continuou a compartimentar o país.

Por altura da criação deste texto, o PAP ainda governava. A população indiana não tinha que se sujeitar, como dantes, a áreas habitacionais e laborais pré-definidas.

Saris, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Mulheres em saris garridos falam numa margem do Clarke Quay.

Por uma questão de herança cultural, no entanto, os seus negócios mantêm-se onde sempre estiveram. São sustentados por uma vasta e fiel clientela de tamiles, de indianos de outras etnias, de sino-singapurenses e ocidentais expatriados.

Além destes, a Little India beneficia ainda do marketing exemplar do turismo de Singapura. Visitam-na milhares de estrangeiros curiosos que aproveitam para acrescentar um gosto indiano à sua viagem

Ao mesmo tempo, em Little Índia, conseguem neutralizar as sensações de esterilidade e de superficialidade demasiadas vezes transmitidas pela cidade-estado.

Little Índia: o Frenesim do Subcontinente Ajustado a Singapura

A Serangoon Road é a principal artéria comercial do bairro. Nela se dispõem o Tekka Centre, o The Verge Mall e as arcadas da Little India.

Rastos de luz, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Carros deixam marcas de luz numa rua típica e colorida de Little India.

Os primeiros são lugares emblemáticos da multi-etnicidade de Singapura

Em especial o Tekka Centre que acolhe um mercado de géneros e refeições onde muitos vendedores chineses falam tamil e outros dialectos da Índia, e alguns indianos se expressam em mandarim ou cantones.

Já as arcadas são um caso distinto. Predominam, ali, os estabelecimentos indianos, ainda, em grande maioria, de origem tamil. São mercearias clássicas abastecidas por todos os produtos que a comunidade indiana consome.

Anything, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Transeunte ri-se da mensagem de um mupi que promove o refrigerante Anything.

E em que se destacam visualmente embalagens da pátria-mãe com designs já históricos.

Abundam também as lojas de tecidos e pronto-a-vestir quase sempre assinaladas por manequins demasiado brancos para a clientela alvo. E bancas de floristas que vendem grinaldas e pétalas de todos os tipos, indispensáveis para os rituais dos templos hindus em redor.

Os templos, são detectáveis pela arquitectura exuberante e pela imposição excêntrica dos seus gopurams, torres repletas de figuras divinas ou semi-divinas que assinalam as entradas.

Cerimónia Hindu, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Sacerdotes hindus conduzem uma cerimónia num templo de Singapura

Singapura. Uma Nação em Partilha. Nem Sempre em Harmonia

Mas, num território ínfimo como o de Singapura, partilhado por quatro grupos étnicos e crenças distintas, nem a religião nem a política conseguiram, até hoje, garantir uma convivência imaculada.

Mais tarde, enquanto conversamos com a directora de origem chinesa do Scarlet Hotel – localizado em plena Chinatown – em jeito de provocação, trazemos a Little India e o jaywalking à baila. A reacção é imediata: “Pois … esses indianos … estamos a ficar um bocado fartos do seu caos …”.

Amigas, Little India, Singapura de Sari, Singapura

Jithra Charleston, uma indo-singapurense abraça Kassandra Lee, uma amiga sino-singapurense, na Orchard Road de Singapura.

De volta à Little India, procuramos explorar melhor a questão. Conversamos com Ranveer Singh, um sikh carismático que se justifica com a devida altivez: “Nós temos a nossa cultura, os “chineses” têm a deles.

Eles têm o primeiro-ministro, nós temos o Presidente … Somos todos parte deste país. É verdade que eles são a maioria e que há muito ditam as regras. Mas está na altura de perceberem que não podem exigir a todos os singapurenses o mesmo rigor asfixiante em que eles vivem…”

Como que a apoiar a sua reinvindicação, numa esplanada logo ao lado, uma plateia tão espontânea como descontraída bebe lassis e cerveja e solta gargalhadas atrás de gargalhadas, em êxtase com as cenas de um musical cómico rodado em Mumbai.

O chão está sujo. As cadeiras e mesas surgem dispostas sem qualquer preocupação estética ou geométrica.

Cinema de esplanada,Little India, Singapura de Sari, Singapura

Espectadores de uma sessão de cinema ao ar livre de Little India.

Estamos na Little India. O bairro e os indianos até podem ter pouca influência nos destinos na nação.

Aqui, Singapura cheira a especiarias e veste sari.

Little Havana, E.U.A.

A Pequena Havana dos Inconformados

Ao longo das décadas e até aos dias de hoje, milhares de cubanos cruzaram o estreito da Florida em busca da terra da liberdade e da oportunidade. Com os E.U.A. ali a meros 145 km, muitos não foram mais longe. A sua Little Havana de Miami é, hoje, o bairro mais emblemático da diáspora cubana.
Singapura

A Capital Asiática da Comida

Eram 4 as etnias condóminas de Singapura, cada qual com a sua tradição culinária. Adicionou-se a influência de milhares de imigrados e expatriados numa ilha com metade da área de Londres. Apurou-se a nação com a maior diversidade gastronómica do Oriente.
Mercados

Uma Economia de Mercado

A lei da oferta e da procura dita a sua proliferação. Genéricos ou específicos, cobertos ou a céu aberto, estes espaços dedicados à compra, à venda e à troca são expressões de vida e saúde financeira.
Singapura

A Ilha do Sucesso e da Monotonia

Habituada a planear e a vencer, Singapura seduz e recruta gente ambiciosa de todo o mundo. Ao mesmo tempo, parece aborrecer de morte alguns dos seus habitantes mais criativos.
Sentosa, Singapura

A Evasão e a Diversão de Singapura

Foi uma fortaleza em que os japoneses assassinaram prisioneiros aliados e acolheu tropas que perseguiram sabotadores indonésios. Hoje, a ilha de Sentosa combate a monotonia que se apoderava do país.
Serengeti, Grande Migração Savana, Tanzania, gnus no rio
Safari
PN Serengeti, Tanzânia

A Grande Migração da Savana Sem Fim

Nestas pradarias que o povo Masai diz siringet (correrem para sempre), milhões de gnus e outros herbívoros perseguem as chuvas. Para os predadores, a sua chegada e a da monção são uma mesma salvação.
Monte Lamjung Kailas Himal, Nepal, mal de altitude, montanha prevenir tratar, viagem
Annapurna (circuito)
Circuito Annapurna: 2º - Chame a Upper PisangNepal

(I)Eminentes Annapurnas

Despertamos em Chame, ainda abaixo dos 3000m. Lá  avistamos, pela primeira vez, os picos nevados e mais elevados dos Himalaias. De lá partimos para nova caminhada do Circuito Annapurna pelos sopés e encostas da grande cordilheira. Rumo a Upper Pisang.
Luderitz, Namibia
Arquitectura & Design
Lüderitz, Namibia

Wilkommen in Afrika

O chanceler Bismarck sempre desdenhou as possessões ultramarinas. Contra a sua vontade e todas as probabilidades, em plena Corrida a África, o mercador Adolf Lüderitz forçou a Alemanha assumir um recanto inóspito do continente. A cidade homónima prosperou e preserva uma das heranças mais excêntricas do império germânico.
Passageiros, voos panorâmico-Alpes do sul, Nova Zelândia
Aventura
Aoraki Monte Cook, Nova Zelândia

A Conquista Aeronáutica dos Alpes do Sul

Em 1955, o piloto Harry Wigley criou um sistema de descolagem e aterragem sobre asfalto ou neve. Desde então, a sua empresa revela, a partir do ar, alguns dos cenários mais grandiosos da Oceania.
Indígena Coroado
Cerimónias e Festividades
Pueblos del Sur, Venezuela

Por uns Trás-os-Montes da Venezuela em Fiesta

Em 1619, as autoridades de Mérida ditaram a povoação do território em redor. Da encomenda, resultaram 19 aldeias remotas que encontramos entregues a comemorações com caretos e pauliteiros locais.
Victoria, capital, ilhas Seychelles, Mahé, Vida da Capital
Cidades
Victoria, Mahé, Seychelles

De “Estabelecimento” Francófono à Capital Crioula das Seychelles

Os franceses povoaram o seu “L’Établissement” com colonos europeus, africanos e indianos. Dois séculos depois, os rivais britânicos tomaram-lhes o arquipélago e rebaptizaram a cidade em honra da sua rainha Victoria. Quando a visitamos, a capital das Seychelles mantém-se tão multiétnica como diminuta.
Comida
Comida do Mundo

Gastronomia Sem Fronteiras nem Preconceitos

Cada povo, suas receitas e iguarias. Em certos casos, as mesmas que deliciam nações inteiras repugnam muitas outras. Para quem viaja pelo mundo, o ingrediente mais importante é uma mente bem aberta.
Músicos de etnia karanga jnunto às ruínas de Grande Zimbabwe, Zimbabwe
Cultura
Grande ZimbabuéZimbabué

Grande Zimbabwe, Pequena Dança Bira

Nativos de etnia Karanga da aldeia KwaNemamwa exibem as danças tradicionais Bira aos visitantes privilegiados das ruínas do Grande Zimbabwe. o lugar mais emblemático do Zimbabwe, aquele que, decretada a independência da Rodésia colonial, inspirou o nome da nova e problemática nação.  
Bungee jumping, Queenstown, Nova Zelândia
Desporto
Queenstown, Nova Zelândia

Queenstown, a Rainha dos Desportos Radicais

No séc. XVIII, o governo kiwi proclamou uma vila mineira da ilha do Sul "fit for a Queen". Hoje, os cenários e as actividades radicais reforçam o estatuto majestoso da sempre desafiante Queenstown.
Cruzeiro Navimag, Puerto Montt a Puerto-natales, Chile
Em Viagem
Puerto Natales-Puerto Montt, Chile

Cruzeiro num Cargueiro

Após longa pedinchice de mochileiros, a companhia chilena NAVIMAG decidiu admiti-los a bordo. Desde então, muitos viajantes exploraram os canais da Patagónia, lado a lado com contentores e gado.
Barrancas del Cobre, Chihuahua, mulher Rarámuri
Étnico
Barrancas del Cobre, Chihuahua, México

O México Profundo das Barrancas del Cobre

Sem aviso, as terras altas de Chihuahua dão lugar a ravinas sem fim. Sessenta milhões de anos geológicos sulcaram-nas e tornaram-nas inóspitas. Os indígenas Rarámuri continuam a chamar-lhes casa.
Ocaso, Avenida dos Baobás, Madagascar
Portfólio Fotográfico Got2Globe

Dias Como Tantos Outros

Totem, Sitka, Viagem Alasca que já foi da Rússia
História
Sitka, Alasca

Sitka: Viagem por um Alasca que Já foi Russo

Em 1867, o czar Alexandre II teve que vender o Alasca russo aos Estados Unidos. Na pequena cidade de Sitka, encontramos o legado russo mas também os nativos Tlingit que os combateram.
Passagem, Tanna, Vanuatu ao Ocidente, Meet the Natives
Ilhas
Tanna, Vanuatu

Daqui se Fez Vanuatu ao Ocidente

O programa de TV “Meet the Natives” levou representantes tribais de Tanna a conhecer a Grã-Bretanha e os E.U.A. De visita à sua ilha, percebemos porque nada os entusiasmou mais que o regresso a casa.
Maksim, povo Sami, Inari, Finlandia-2
Inverno Branco
Inari, Finlândia

Os Guardiães da Europa Boreal

Há muito discriminado pelos colonos escandinavos, finlandeses e russos, o povo Sami recupera a sua autonomia e orgulha-se da sua nacionalidade.
Enseada, Big Sur, Califórnia, Estados Unidos
Literatura
Big Sur, E.U.A.

A Costa de Todos os Refúgios

Ao longo de 150km, o litoral californiano submete-se a uma vastidão de montanha, oceano e nevoeiro. Neste cenário épico, centenas de almas atormentadas seguem os passos de Jack Kerouac e Henri Miller.
Passageiros sobre a superfície gelada do Golfo de Bótnia, na base do quebra-gelo "Sampo", Finlândia
Natureza
Kemi, Finlândia

Não é Nenhum “Barco do Amor”. Quebra Gelo desde 1961

Construído para manter vias navegáveis sob o Inverno árctico mais extremo, o quebra-gelo Sampo” cumpriu a sua missão entre a Finlândia e a Suécia durante 30 anos. Em 1988, reformou-se e dedicou-se a viagens mais curtas que permitem aos passageiros flutuar num canal recém-aberto do Golfo de Bótnia, dentro de fatos que, mais que especiais, parecem espaciais.
Estátua Mãe-Arménia, Erevan, Arménia
Outono
Erevan, Arménia

Uma Capital entre o Leste e o Ocidente

Herdeira da civilização soviética, alinhada com a grande Rússia, a Arménia deixa-se seduzir pelos modos mais democráticos e sofisticados da Europa Ocidental. Nos últimos tempos, os dois mundos têm colidido nas ruas da sua capital. Da disputa popular e política, Erevan ditará o novo rumo da nação.
Cataratas Victória, Zâmbia, Zimbabué, Zambeze
Parques Naturais
Victoria Falls, Zimbabwe

O Presente Trovejante de Livingstone

O explorador procurava uma rota para o Índico quando nativos o conduziram a um salto do rio Zambeze. As cataratas que encontrou eram tão majestosas que decidiu baptizá-las em honra da sua rainha
Museu do Petróleo, Stavanger, Noruega
Património Mundial UNESCO
Stavanger, Noruega

A Cidade Motora da Noruega

A abundância de petróleo e gás natural ao largo e a sediação das empresas encarregues de os explorarem promoveram Stavanger de capital da conserva a capital energética norueguesa. Nem assim esta cidade se conformou. Com um legado histórico prolífico, às portas de um fiorde majestoso, há muito que a cosmopolita Stavanger impele a Terra do Sol da Meia-Noite.
Verificação da correspondência
Personagens
Rovaniemi, Finlândia

Da Lapónia Finlandesa ao Árctico, Visita à Terra do Pai Natal

Fartos de esperar pela descida do velhote de barbas pela chaminé, invertemos a história. Aproveitamos uma viagem à Lapónia Finlandesa e passamos pelo seu furtivo lar.
El Nido, Palawan a Ultima Fronteira Filipina
Praias
El Nido, Filipinas

El Nido, Palawan: A Última Fronteira Filipina

Um dos cenários marítimos mais fascinantes do Mundo, a vastidão de ilhéus escarpados de Bacuit esconde recifes de coral garridos, pequenas praias e lagoas idílicas. Para a descobrir, basta uma bangka.
Estante Sagrada
Religião
Tsfat (Safed), Israel

Quando a Cabala é Vítima de Si Mesma

Nos anos 50, Tsfat congregava a vida artística da jovem nação israelita e recuperava a sua mística secular. Mas convertidos famosos como Madonna vieram perturbar a mais elementar discrição cabalista.
Sobre Carris
Sobre Carris

Viagens de Comboio: O Melhor do Mundo Sobre Carris

Nenhuma forma de viajar é tão repetitiva e enriquecedora como seguir sobre carris. Suba a bordo destas carruagens e composições díspares e aprecie os melhores cenários do Mundo sobre Carris.
jovem vendedora, nacao, pao, uzbequistao
Sociedade
Vale de Fergana, Usbequistão

Uzbequistão, a Nação a Que Não Falta o Pão

Poucos países empregam os cereais como o Usbequistão. Nesta república da Ásia Central, o pão tem um papel vital e social. Os Uzbeques produzem-no e consomem-no com devoção e em abundância.
Vida Quotidiana
Profissões Árduas

O Pão que o Diabo Amassou

O trabalho é essencial à maior parte das vidas. Mas, certos trabalhos impõem um grau de esforço, monotonia ou perigosidade de que só alguns eleitos estão à altura.
Hipopótamo na Lagoa de Anôr, Ilha de Orango, Bijagós, Guiné Bissau
Vida Selvagem
Ilha Kéré a Orango, Bijagós, Guiné Bissau

Em Busca dos Hipopótamos Lacustres-Marinhos e Sagrados das Bijagós

São os mamíferos mais letais de África e, no arquipélago das Bijagós, preservados e venerados. Em virtude da nossa admiração particular, juntamo-nos a uma expedição na sua demanda. Com partida na ilha de Kéré e fortuna no interior da de Orango.
Pleno Dog Mushing
Voos Panorâmicos
Seward, Alasca

O Dog Mushing Estival do Alasca

Estão quase 30º e os glaciares degelam. No Alasca, os empresários têm pouco tempo para enriquecer. Até ao fim de Agosto, o dog mushing não pode parar.
PT EN ES FR DE IT