Zimbabué


Grande Zimbabwe
Grande Zimbabué, Mistério sem Fim
Entre os séculos XI e XIV, povos Bantu ergueram aquela que se tornou a maior cidade medieval da África sub-saariana. De 1500 em diante, à passagem dos primeiros exploradores portugueses chegados de Moçambique, a cidade estava já em declínio. As suas ruínas que inspiraram o nome da actual nação zimbabweana encerram inúmeras questões por responder.  
Harare, Zimbabwe
O Último Estertor do Surreal Mugabué
Em 2015, a primeira-dama do Zimbabué Grace Mugabe afirmou que o presidente, então com 91 anos, governaria até aos 100, numa cadeira-de-rodas especial. Pouco depois, começou a insinuar-se à sua sucessão. Mas, nos últimos dias, os generais precipitaram, por fim, a remoção de Robert Mugabe que substituiram pelo antigo vice-presidente Emmerson Mnangagwa.
PN Hwange, Zimbabwé
O Legado do Saudoso Leão Cecil
No dia 1 de Julho de 2015, Walter Palmer, um dentista e caçador de trofeus do Minnesota matou Cecil, o leão mais famoso do Zimbabué. O abate gerou uma onda viral de indignação. Como constatamos no PN Hwange, quase dois anos volvidos, os descendentes de Cecil prosperam.
Grande ZimbabuéZimbabué
Grande Zimbabwe, Pequena Dança Bira
Nativos de etnia Karanga da aldeia KwaNemamwa exibem as danças tradicionais Bira aos visitantes privilegiados das ruínas do Grande Zimbabwe. o lugar mais emblemático do Zimbabwe, aquele que, decretada a independência da Rodésia colonial, inspirou o nome da nova e problemática nação.  
Victoria Falls, Zimbabwe
O Presente Trovejante de Livingstone
O explorador procurava uma rota para o Índico quando nativos o conduziram a um salto do rio Zambeze. As cataratas que encontrou eram tão majestosas que decidiu baptizá-las em honra da sua rainha
Kanga Pan, Mana Pools NP, Zimbabwe
Um Manancial Perene de Vida Selvagem
Uma depressão situada a 15km para sudeste do rio Zambeze retém água e minerais durante toda a época seca do Zimbabué. A Kanga Pan, como é conhecida, nutre um dos ecossistemas mais prolíficos do imenso e deslumbrante Parque Nacional Mana Pools.
Aloés excelsa junto ao muro do Grande Cercado, Great Zimbabwe
Grande Zimbabwe

Grande Zimbabué, Mistério sem Fim

Entre os séculos XI e XIV, povos Bantu ergueram aquela que se tornou a maior cidade medieval da África sub-saariana. De 1500 em diante, à passagem dos primeiros exploradores portugueses chegados de Moçambique, a cidade estava já em declínio. As suas ruínas que inspiraram o nome da actual nação zimbabweana encerram inúmeras questões por responder.  
Monumento do Heroes Acre, Zimbabwe
Harare, Zimbabwe

O Último Estertor do Surreal Mugabué

Em 2015, a primeira-dama do Zimbabué Grace Mugabe afirmou que o presidente, então com 91 anos, governaria até aos 100, numa cadeira-de-rodas especial. Pouco depois, começou a insinuar-se à sua sucessão. Mas, nos últimos dias, os generais precipitaram, por fim, a remoção de Robert Mugabe que substituiram pelo antigo vice-presidente Emmerson Mnangagwa.
Leão, elefantes, PN Hwange, Zimbabwe
PN Hwange, Zimbabwé

O Legado do Saudoso Leão Cecil

No dia 1 de Julho de 2015, Walter Palmer, um dentista e caçador de trofeus do Minnesota matou Cecil, o leão mais famoso do Zimbabué. O abate gerou uma onda viral de indignação. Como constatamos no PN Hwange, quase dois anos volvidos, os descendentes de Cecil prosperam.
Músicos de etnia karanga jnunto às ruínas de Grande Zimbabwe, Zimbabwe
Grande ZimbabuéZimbabué

Grande Zimbabwe, Pequena Dança Bira

Nativos de etnia Karanga da aldeia KwaNemamwa exibem as danças tradicionais Bira aos visitantes privilegiados das ruínas do Grande Zimbabwe. o lugar mais emblemático do Zimbabwe, aquele que, decretada a independência da Rodésia colonial, inspirou o nome da nova e problemática nação.  
Cataratas Victória, Zâmbia, Zimbabué, Zambeze
Victoria Falls, Zimbabwe

O Presente Trovejante de Livingstone

O explorador procurava uma rota para o Índico quando nativos o conduziram a um salto do rio Zambeze. As cataratas que encontrou eram tão majestosas que decidiu baptizá-las em honra da sua rainha
O rio Zambeze, PN Mana Poools
Kanga Pan, Mana Pools NP, Zimbabwe

Um Manancial Perene de Vida Selvagem

Uma depressão situada a 15km para sudeste do rio Zambeze retém água e minerais durante toda a época seca do Zimbabué. A Kanga Pan, como é conhecida, nutre um dos ecossistemas mais prolíficos do imenso e deslumbrante Parque Nacional Mana Pools.

Mapa


Como ir


VISTOS E OUTROS PROCEDIMENTOS

Cidadãos portugueses e brasileiros podem obter os vistos para o Zimbabué à entrada no país. O visto de entrada única custa cerca de 20€ e 35€ de entrada dupla. Deve ser apresentado passaporte válido para 6 meses após a data de entrada no país, bem como bilhete de avião de regresso ou para outro destino fora do Zimbabué.

CUIDADOS DE SAÚDE

É necessária vacina da febre amarela para passageiros oriundos de países com risco de contágio ou que tenham passado por esses países ou seus aeroporto durante mais de 12 horas.

Também se aconselha a prevenção da malária.  Recomenda-se ainda a vacina do Tifo e Hepatite B. Antes de partir, deve contactar a Clínica de Medicina Tropical e do Viajante, Av. da Liberdade, 129, 7.º dto, tel. +351 21 322 5622.

Para mais informações sobre saúde em viagem, consulte o Portal da Saúde do Ministério da Saúde. Conselhos de saúde e prevenção de doenças específicas para o Zimbabué também em FitForTravel.

VIAGEM PARA ZIMBABUÉ   

Voe de Lisboa para Harare com a KLM (duas escalas) a partir de 900€ ou para Victoria Falls com a British Airways (duas escalas) com preço muito semelhante.

A não perder


  • Parque Nacional Victoria Falls
  • Harare
  • Parque Nacional Matobo 
  • Parque Nacional ​Mana Pools
  • ​Antiga Cidade de Grande Zimbabué

Explorar


VOOS INTERNOS

A Air Zimbabwe voa de Harare para Bulawayo por cerca de 100€ ida e 190€ ida-e-volta.  Também voa de Harare para Victoria Falls por em redor de 200€ ida e 300€ ida-e-volta.

COMBOIO

A rede ferroviária do Zimbabué liga Harare, Bulawayo, Mutare e Victoria Falls. As linhas são antigas e necessitam urgentemente de recuperação. Os comboios são lentos, viajam preferencialmente de noite com compartimentos cama. Mais informações em NRZ e Seat61.

AUTOCARRO

Apesar da grande degradação da economia, várias estradas principais mantêm-se em condições aceitáveis e os autocarros continuam a circular entre as maiores cidades se bem que com péssimas condições de higiene e segurança. Operam no Zimbabué dois tipos de autocarros, os locais e os expresso. Os locais viajam a partir dos mercados das povoações para lugares nas imediações e partem apenas quando repletos ou quase cheios. Os Expresso ligam destinos mais longínquos e obedecem a horários pré-estabelecidos. Ambos os tipos têm grande procura.

ALUGUER DE VIATURA

Pode alugar viatura na Internet e levantá-la nos balcões dos rent-a-car dos aeroportos de Harare ou Victoria Falls. Várias estradas permitem uma condução aceitável para os padrões africanos de um país que está, há muito, em colapso financeiro. Em particular, as que ligam Victoria Falls e Bulawayo, Bulawayo e Masvingo (Great Zimbabwe) e Masvingo e Mutare permitem viagens sem problemas de maior. Conte pagar a partir de 60€ por dia para aluguer de um carro económico em Harare ou Victoria Falls.

Quando ir


Apesar de tropical, o Zimbabué tem vastas zonas montanhosas que garantem temperaturas bem mais amenas que alguns dos seus vizinhos africanos. O Verão – também época das chuvas – vai de Novembro a Abril. Tem temperaturas máximas médias na ordem dos 35ºC. 

O Inverno, quando as temperaturas mínimas descem até aos 6ºC, 7ºC, vai de Maio a Outubro. O fim deste período é o ideal para visitar o Zimbabué. O tempo é mais seco e a vida selvagem avistada com mais facilidade. 

 

 

Dinheiro e Custos


A moeda do Zimbabué é o dólar do Zimbabué (ZWD). As autoridades do país legalizaram o uso de moedas estrangeiras e o dólar americano (USD) é, há algum tempo, a verdadeira unidade monetária do Zimbabué mas o Rand da África do Sul (ZAR) e o Euro (EUR) também são aceites. O recurso a caixas ATM é muito limitado, tal como os pagamentos com cartões de crédito. Por estas razões, é aconselhável deter numerário suficiente para a viagem. O Zimbabué é um país bastante acessível especialmente no que diz respeito a bens e serviços não importados e consumidos pela população do país. Bens e serviços importados, prestados por estrangeiros ou fornecidos em exclusivo a turistas têm, no mínimo, valores equivalentes aos da vizinha África do Sul. 

ALOJAMENTO

Custa entre quase nada por noite nas guest houses mais humildes de Harare até várias centenas de euros por noite no luxuoso e histórico Victoria Falls Hotel, o hotel mais conceituado de acesso às famosas Cataratas de Victoria. O Zimbabué tem um bom número de hotéis com participação internacional. Vários são encantadores pela sua arquitectura e decoração colonial. Têm preços a condizer.

Quando em safaris, a prática normal é alojar os participantes em acampamentos uns mais confortáveis e luxuosos que outros e chalés. 

ALIMENTAÇÃO

​Os pratos tradicionais do Zimbabué, sadza (espécie de puré de milho) com tsunga (guisado) é servido a preços insignificantes – até 2€ por pessoa, nos restaurantes mais populares de Harare e das outras principais povoações. Refeições servidas nos hotéis mais conceituados não serão necessariamente melhores mas terão preços por certo inflacionados, até 15€ – 20€ por pessoa.

INTERNET

A penetração da Internet no Zimbabué é superior à de vários vizinhos africanos mas os preços continuam elevados. Fora de Harare, a velocidade de acesso diminui substancialmente. No famoso Victoria Falls Hotel, há Internet em quase todo o espaço mas a velocidade é baixa. Na povoação de Victoria Falls, existem Internet Cafés com acessos bastante mais rápidos. 

As principais operadoras do Zimbabué são a ZOL Zimbabwe e a YoAfrica. Ambas comercializam já fibra e soluções de Internet Móvel. Mesmo assim, não conte com melhor que GPRS fora das principais cidades do país.